Há cerca de um ano, o GAM (Grupo de Artistas de Maricá) passou por eleições, onde um 'novo time' assumiu, sem na verdade conhecer a própria história do GAM. Se caminharam de modo correto, não é o questionamento desta matéria, como verão a seguir!
No dia 04 de agosto de 1994, era fundado o GAM reconhecido pelo então prefeito Uilton Viana como entidade de cultura e utilidade pública municipal.
Em tempo atuais, artistas do GAM participando de exposição em espaço cedido no dia da inauguração do Mercado do Produtor em Maricá, receberam a visita do ex-prefeito e sua esposa (Joelma) e só não passou desapercebido, pois no exato momento o jornalista Pery Salgado (jornal Barão de Inohan e Culturarte) estava no local e aproveitou para 'apresentar' aos artistas do GAM, àquele que fora o responsável pela autorização de criação da entidade cultural, hoje a mais importante e infelizmente pouco respeitada por parte da comunidade cultural de Maricá (inclusive por membros do próprio GAM).
Com o falecimento da jornalista e ex-presidente do GAM Alexandra Lambraki (na época participando do Conselho Fiscal), o presidente em exercício segundo informações teria 'saído' da entidade, mas na verdade, foi OBRIGADO a sair, assinando inclusive um documento que já chegou pronto para ele 'pegar o seu banquinho e sair de fininho".
Por que o GAM (que deveria ser respeitado, reverenciado pela comunidade cultural de Maricá), está sendo motivo de tanta cobiça?
Cobiça essa inclusive com COOPTAÇÃO de pessoas que participaram de uma feira (que não seguiu em frente) com acertos de mensalidades para garantir o poder de voto. Uma pseudo assembleia fora marcada para o sábado 15 de fevereiro, embora o edital de convocação estivesse repleto de erros grosseiros:
1 - não foi comprovada a publicação conforme determinado em estatuto da publicação em mídia local (seja impressa ou on line)
2 - o edital de convocação não daria poderes para a tal assembleia de promover mudanças na diretoria, mesmo para cobrir as vacâncias.
3 - o edital de convocação não tinha poderes para que na tal assembleia fosse feita qualquer alteração no estatuto da entidade.
Gritos, dedos na cara, falta de respeito com os fundadores (alguns com mais de 80 anos de idade) e a certeza de que algo de muito interessante tem o GAM para que briguem tanto para assumi-lo mesmo que à força e indo fora das leis e regimento internos.
Entramos em contato com vários destes fundadores que nos passaram várias informações, algumas estarrecedoras. Tentamos entrar também em contato com a pessoa diretamente interessada em assumir a entidade, mas a mesma não atendeu nossa ligação e não retornou a solicitação feita em áudio pela rede social whatsApp privado da mesma.
Estamos querendo entender todo esse imbróglio, saber o porque de tanto quiproquó, falta de respeito e até uso de força e palavras desmedidas.
Em breve traremos mais informações sobre o nefasto problema.
Enquanto isso, TENTEMOS APAZIGUAR e salvar o GAM. São 30 anos de história e a entidade merece!