quinta-feira, 2 de outubro de 2025

DOIS HOMENS PRESOS APÓS TENTAREM MATAR SUAS COMPANHEIRAS

MAIS DOIS CASOS

Homem é preso após tentar matar companheira em Maricá

Um homem foi preso na noite da segunda-feira, 29/9, após tentar matar a companheira em Maricá. O caso aconteceu no Hospital Conde Modesto Leal, onde o suspeito apareceu exaltado e portando uma faca, afirmando ter esfaqueado a vítima.

Segundo informações da Guarda Municipal de Maricá, agentes que estavam no local abordaram o homem, identificado como Sinvaldo da Silva Santos (45), e conseguiram detê-lo. Em seguida, ele foi encaminhado para a 76ª DP, onde o delegado determinou a prisão em flagrante por tentativa de feminicídio.

A vítima, foi socorrida no hospital e, até a saída da equipe da GMAP, permanecia em estado estável.

A ocorrência mobilizou equipes da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), do Centro Integrado de Observação e Segurança Pública (Ciosp) e da Inspetoria de Dia.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

Mais um agressor de mulheres é preso em Itaipuaçu

A Guarda Municipal de Maricá prendeu um homem acusado de agredir a companheira na noite da segunda-feira, 29, em Itaipuaçu. O caso aconteceu na Rua Manoel Camilo da Silva (antiga Rua 78) e mobilizou diversas equipes de segurança do município.

De acordo com a ocorrência, a vítima, foi encontrada pela equipe do Grupamento Especializado de Defesa da Mulher (Gedam) a dois quarteirões de sua residência, apresentando hematomas pelo corpo. Ela relatou ter sido agredida pelo companheiro, que ainda mantinha o filho do casal, de apenas três anos, dentro da casa.

Os agentes acionaram reforço, para garantir a segurança da criança e efetuar a prisão do suspeito. A mulher foi encaminhada ao Hospital Municipal de São José do Imbassai, onde recebeu atendimento médico, e depois conduzida ao IML para exame de corpo de delito.

Já o agressor foi levado algemado para a 76ª DP, onde permaneceu detido à disposição da Justiça. Segundo informações, ele já possuía registros anteriores de violência.

O caso foi registrado como violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha.