quarta-feira, 31 de outubro de 2018

MORO NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SÓ DEPENDE DE BOLSONARO


O Antagonista apurou que Sergio Moro vai vincular sua ida para o Ministério da Justiça à aceitação por Jair Bolsonaro de um “plano anticorrupção e anticrime organizado”.

Ou seja, Moro já topou mesmo. Só depende agora de Bolsonaro concordar com as condições do juiz da Lava Jato.

MORO VAI AO RIO PARA ENCONTRO COM BOLSONARO

Juiz Sérgio Moro virá ao Rio encontrar Bolsonaro. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, de O Globo, o juiz deve encontrar o presidente eleito nesta sexta-feira no Rio.

Preso estuprador e assassino de adolescente

Assassino de Rayane Paulino é preso após confessar crime



A polícia prendeu nesta terça-feira (30) o segurança Michel Flor da Silva, de 28 anos, pelo assassinato de Rayane Paulino Alves, de 16 anos. Uma caneta com o nome de uma empresa em que Michel trabalhou foi uma das pistas mais importantes para que os investigadores o encontrassem.

As investigações descobriram que Rayane saiu da festa e seguiu caminhando por uma rodovia, até conseguir uma carona com um motorista da Uber. Este prestou depoimento e confirmou aos agentes ter deixado a garota na Rodoviária de Guararema – local onde Michel trabalha.

"Michel confessa cabalmente a prática do crime. Ele diz que encontra Rayane no terminal rodoviário de Guararema e ela estava meio cambaleando. Perguntou se ela estava bem. Ofereceu uma água e ela não aceitou. Ofereceu a jaqueta para ela se esquentar. Ela também não aceitou. Daí nesse momento ele oferece uma carona", disse o delegado Rubens José Ângelo ao portal G1.


Versão do acusado
De acordo com os policiais, o segurança confessou ter matado Rayane após a carona. Os agentes afirmam que antes do assassinato Michel estuprou a vítima, mas ele alega que a relação foi consensual. Segundo o acusado, o ato sexual ocorreu na altura do km 170 da Dutra, em Guarulhos, mas o delegado acredita que, na verdade, a adolescente tenha sido violentada em Jacareí, onde o celular dela foi encontrado, próximo a um lago. O aparelho havia sido utilizado para fazer uma chamada para o 190, indicando um provável pedido de socorro.

Ainda na versão de Michel, após o sexo, Rayane teria "surtado" e se arrependido. Ela teria dito a ele que o pai era policial e que o mataria por a ter estuprado. Ao tentar chuta-lo, o segurança, que é lutador de artes marciais, se defendeu aplicando um golpe mata-leão no pescoço da vítima, deixando-a desacordada. Depois disso, levou a garota para uma mata em Guararema e, quando percebeu que ainda estava viva, usou um cadarço para asfixiar. Ele voltou a rodoviária e voltou a trabalhar normalmente.

O caso
Rayane Paulino foi a uma rave em um sítio entre Mogi das Cruzes e Guararema, municípios da Grande São Paulo, na companhia de duas amigas. O pai da adolescente a levou até a casa de uma delas. Às amigas, Rayane disse que precisava ir embora mais cedo, pois ele iria busca-la. A adolescente ficou desaparecida por oito dias.

O corpo de Rayane foi encontrado no último domingo (28), em estado avançado de decomposição. Os pais da adolescente fizeram o reconhecimento do corpo no início desta semana. A polícia também contaram com as imagens do circuito de monitoramento de Guararema para chegar até Michel. Embora já tivessem todas as provas desde domingo, não podiam prende-lo antes, por conta da legislação eleitoral.

Agora Michel deve responder por homicídio quadruplamente qualificado: motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima, asfixia e ocultação da vantagem de outro crime – que seria o estupro.


Bolsonaro quer doar R$ 1,7 milhão a hospital, mas lei eleitoral proíbe

Justiça Eleitoral afirma que lei obriga que valores arrecadados e não usados na campanha sejam transferidos ao diretório nacional do partido


O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta terça-feira (30) que pretende fazer uma doação milionária à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, onde ele foi atendido após ser esfaqueado. Segundo ele, trata-se de arrecadação de campanha que não foi gasta.

De acordo com a prestação de contas atualizada, a campanha presidencial do PSL arrecadou R$ 4,15 milhões (R$ 3,72 milhões por meio de financiamento coletivo) e gastou R$ 2,45 milhões, gerando uma sobra de R$ 1,70 milhão.

Ocorre que a legislação proíbe esse tipo de repasse desejado por Bolsonaro.

O TSE informou que "a legislação eleitoral não permite a doação, uma vez que as sobras de campanha devem retornar ao partido e o comprovante de transferência deve ser enviado junto com a prestação de contas à Justiça Eleitoral".

A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora diz que tomou conhecimento da intenção de Bolsonaro pelas redes sociais, mas não foi comunicada oficialmente.

Um boato já havia circulado pelo Facebook, informando que o dinheiro fora recebido pela instituição de saúde, no entanto, o hospital desmentiu a informação.

Editorial: A saúde da República depende de vigilância permanente. Mas quem pode fazer isso por você?

Caro leitor,

Nos últimos anos, vimos as estruturas de poder serem dissecadas pela maior operação anticorrupção já vista no Brasil.

Um ex-presidente da República está recolhido à cadeia, o país assistiu a mais um impeachment, o atual inquilino do Planalto está indiciado pela polícia e dezenas de outros protagonistas da cena nacional viram seu capital político se desmilinguir.

Espera-se que o próximo presidente, beneficiário da onda saneadora trazida pela Lava Jato, consiga cumprir a promessa de extirpar da máquina pública o velho toma lá dá cá que escancara as portas para a roubalheira e deixa bilhões de reais escorrerem pelo ralo da corrupção.

Também é de se esperar que, à diferença de seus antecessores, o novo ocupante da cadeira presidencial veja o jornalismo sério e profissional como ele é: um instrumento necessário à democracia e ao aperfeiçoamento do estado e de suas instituições.

É preciso vigilância permanente.

Pelo futuro do Brasil.

Mas não conte com a grande imprensa nessa tarefa.

Ela não está vigilante como deveria, por uma série de comprometimentos. É nesse momento que á pequena e média mídia, a mídia das pequenas e médias cidades, os blogs verdadeiros, os jornais impressos que não são apadrinhados por governos, é que serão o fiel da balança e estarão sempre ao lado do leitor e do eleitor.

Vereador Ricardinho Netuno enaltece os maricaenses que ajudaram a exterminar o PT e seus aliados do estado do Rio de Janeiro e do Brasil.


Jair Bolsonaro e Wilson Witzel foram eleitos com mais de 62% dos votos válidos na cidade de Maricá. Esse fato, desestabilizou a base do governo do município

O vereador Ricardinho Netuno agradeceu a população da cidade pelo número de votos confiados aos candidatos mesmo após, de acordo com o vereador, muitos deles terem sido retaliados e oprimidos pelo atual governo da cidade que, segundo o vereador, obrigaram os funcionários a realizarem campanhas partidárias para o PT.

O vereador afirma que a partir desse momento todos nós temos que pensar no bem comum, para que toda essa briga política termine. Ele acredita que esse é o momento da nossa nação se unir para conseguirmos mudanças concretas no país, principalmente em relação a geração de emprego e renda e a essa onda de violência que temos enfrentado nesses últimos anos.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

ESQUERDA RACHADA: PCdoB e PSB recusam ter PT comandando oposição e chamam Bolsonaro de Fake


O plano do PT de liderar a oposição ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), enfrenta resistências até mesmo de tradicionais parceiros. Aliado do candidato Fernando Haddad na eleição, o PCdoB, por exemplo, já articula um bloco parlamentar na Câmara dos Deputados com o PSB e o PDT de Ciro Gomes. O movimento tem potencial para "emparedar" os petistas.

"O presidente é fake, mas precisamos de uma oposição de verdade. Isso não se dará se a esquerda seguir a lógica do hegemonismo. Erramos ao não construir uma frente antes e erraremos se não conseguirmos nos juntar agora", afirmou o deputado Orlando Silva (SP), líder do PCdoB na Câmara.

Silva negou que a iniciativa seja contra o PT, mas repetiu que um partido não pode querer se sobrepor ao outro nesse processo, porque isso seria o primeiro passo para a fragmentação da "resistência" ao governo Bolsonaro. "Espero que o PT e o PSOL se somem a nós, porque daqui para a frente os dias serão muito difíceis", previu.


O PCdoB é a sigla de Manuela D'Ávila, que era vice de Haddad. Internamente, os integrantes do partido reclamaram da estratégia de marketing de campanha. Segundo eles, o PT escondeu Manuela para exibir Ana Estela, mulher do candidato, e isso teria prejudicado o PCdoB, que não ultrapassou a cláusula de barreira na eleição.

O partido agora investe em uma brecha jurídica para conseguir sobreviver sem se fundir com outra legenda para ter acesso aos recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda no rádio e na TV.

"É zero a hipótese de fusão com PT, PSB ou PDT", disse Silva, acrescentando que a agenda do novo bloco parlamentar deve incluir, no plano econômico, a revisão de renúncias fiscais e, no social, um pacto pela primeira infância.

"Não sei se essa frente será um blocão, mas, de qualquer forma, não aceitaremos a hegemonia do PT nem de quem quer que seja. É necessário muito cuidado com isso. Vamos manter a nossa cara, e não incorporar a de outro partido", concordou o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Ciro Gomes, por sua vez, já iniciou o processo de afastamento do PT. Sem conseguir passar para o segundo turno da disputa presidencial, Ciro viajou para o exterior e, ao voltar, na noite de sexta-feira, não deu nenhuma declaração de apoio explícito a Haddad. Na Câmara, o deputado André Figueiredo (CE), líder do PDT e aliado de Ciro, tem participado de conversas sobre a formação do novo bloco com o PCdoB e o PSB.

Para o deputado José Guimarães (CE), secretário de Assuntos Institucionais do PT, a centro-esquerda deverá formar uma "ampla frente" de oposição a Bolsonaro no Congresso e seu partido tem todas as condições de liderar esse bloco. "Protagonismo não significa hegemonismo", argumentou ele. "Temos de adotar um programa que pacifique a esquerda como protagonista da esperança."

Se depender de Guimarães, a nova frente pode abrigar não apenas aliados históricos do PT, mas também setores do PSDB e até mesmo do MDB do presidente Michel Temer, que assumiu o Palácio do Planalto após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. O problema é que, no atual cenário, nem mesmo os antigos parceiros do petismo veem essa ideia com bons olhos.

No diagnóstico do cientista político Carlos Melo, professor do Insper, o desafio da oposição será ter um discurso que vá além do 'Fora Bolsonaro'. "O PT vai entrar agora em uma fase de luto. Uma parte vai se renovar e outra, se agarrar ao passado", observou Melo, que prevê uma nova configuração de forças no campo da centro-esquerda. "Eu não vejo o PT liderando a oposição, porque perdeu o pulso das ruas e da sociedade."

Ideólogo da tese de refundação do PT, lançada após o escândalo do mensalão, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro disse que a vitória de Bolsonaro exigirá do partido uma renovação de seu plano estratégico. "Construir um projeto neo social-democrata é a tarefa do PT para o próximo período, mas, sinceramente, não sei se a atual direção está disposta a programar", comentou Tarso, da tendência Mensagem ao Partido.

Haddad é próximo desse grupo, mas ingressou na corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no PT, para conseguir virar candidato. Na avaliação de Tarso, a legenda precisa agora se projetar com nova fisionomia e "ousar", apresentando uma plataforma mais arejada. "Se o partido fará ou não essa reflexão é algo incerto, mas eu e centenas de quadros faremos, com a esquerda em geral", declarou o ex-ministro do governo Lula.

Ao que tudo indica, a turbulência petista tem todos os ingredientes para terminar em racha. "Não podemos dar nem guinada à esquerda nem à direita, como propõem alguns. Rótulos e chavões são um péssimo caminho", insistiu Guimarães, fechando o raciocínio como quem fala do fim de um ciclo. "O importante, agora, é reconstruir tudo", avisou o deputado cearense.

BARÃO DE INOHAN 169 - 29 de outubro de 2018

BARÃO DE INOHAN 169
29 de outubro de 2018

Um novo Brasil
- Maricá vota maciçamente em Bolsonaro e Witzel
- Aldair de Linda faz mega festa para crianças
- Adelso Pereira toma posse, mas população e vereadores querem que ele continue na secretaria de Conservação
- Polêmica à vista: Prefeitura vai oferecer assistência a família de presos e egressos do sistema penitenciário
- Marquinho da Juventude faz festas para as crianças
- Allinne Dutra - Mus de Maricá Senior 2018, é a Gata do Barão deste mês
- Marcelo Delaroli e Filippe Poubel comemoram com parte da população a vitória de Bolsonaro
- PROEIS reforça patrulhamento em áreas comerciais de Maricá
- Relógios digitais de Maricá só marcam hora errada
- Crianças tomam conta de academias públicas de Maricá e além de destruir aparelhos, correm riscos de lesão.
- Truculência ma EPT causa revolta de funcionários
- Jovens empresárias de Maricá recebem Moções do Vereador Felipe Paiva

Tudo isso e muito mais, na edição de 29 de outubro do Jornal Barão de Inohan, já circulando nas versões impressa e on line









APÓS ELEIÇÕES, PREFEITURA DEVERÁ TER ARRUMAÇÃO DE CASA

Após as eleições de 2018, onde o povo votou maciçamente em Bolsonaro (62%), naquele que ainda é (pelo menos por enquanto), o único reduto petista do estado do Rio de Janeiro, a prefeitura deverá nos próximo dias fazer algumas arrumações de casa, mexendo em secretárias e pastas do primeiro e segundo escalão.
Uma das grandes mudanças deverá acontecer na EPT - Empresa de Transportes Públicos, onde funcionários de todos os setores e escalões estão reclamando entre os dentes do modo que o atual presidente - Lourival Casula - vem conduzindo a autarquia municipal, além de inúmeras reclamações dos usuários das linhas.
É fato que Fabiano Horta, mesmo com os números positivos de Bolsonaro e Witzel em Maricá, mostrou sua força de grande administrador (hoje, segundo pesquisas informais, com mais de 80% de aprovação da população maricaense) ao pedir união do povo e dos vereadores da base e do seu secretariado mais fiel. Realizou uma grande mobilização e a maior carreata da história de Maricá na véspera das eleições, mostrando antes de mais nada, sua força politica, e como muitos falam, desvinculada do partido, pois hoje, sua imagem está além do atual partido onde ainda reside. Muitos 
dão conta da sua mudança para outro partido e apostam que isso acontecerá em breve (e torcem por isso). O resultado dessa demonstração de força, é o fato de que o candidato do PT à presidência - Fernando Haddad, ter tido um crescimento de 47% em relação ao seu resultado no primeiro turno. Foram 10.689 votos a mais, enquanto que Bolsonaro (mesmo com a votação maciça de 62% dos votos válidos no município), tenha tido apenas 4,5% de aumento do número de votos em relação ao primeiro turno.
As mudanças acontecerão, é questão de dias, mas o que o povo de Maricá quer, é que a cidade continue próspera e que o atual prefeito continue fazendo uma administração brilhante como tem feito. Muitos dizem que governar uma cidade com R$ 1 bilhão de orçamento é fácil. Sim, é, ou deveria ser. Mas ai é que aparece o administrador bom e o ruim, afinal, no governo anterior, Maricá também recebeu quantias vultuosas e nunca vimos o que hoje é feito.

OS NÚMEROS DAS ELEIÇÕES EM MARICÁ

No primeiro turno das eleições, Witzel obteve 24.133 dos votos válidos (33,54%) e Eduardo Paes 7.429 votos (10,32%). A candidata do PT na época na disputa, conquistou apenas 14.246 votos (19,8%).
Para a presidência, no primeiro turno Jair Bolsonaro conquistou em Maricá 45.117 votos (57,59%) e Fernando Haddad 19.462 votos (24,84%).
Os números mostram que em relação ao primeiro turno, Bolsonaro teve um crescimento de cerca de dois mil votos (quase 5%) e Fernando Haddad, obteve um crescimento de 47% - 10.689 votos a mais, mostrando sim, a força do prefeito de Maricá, mas mostrando também, que a população (sem julgar diretamente sua administração), não tolera mais o PT no Brasil.

Foram 283 urnas foram apuradas, com 107.890 eleitores, sendo 25.024 abstenções 82.866 eleitores que compareceram às urnas.

Jair Bolsonaro do PSL recebeu 47.243 votos (62,3%) e Fernando Haddad do PT recebeu 28.593 votos (37,7%)

Votos Brancos: 1.491
Votos Nulos: 5.539
Votos Válidos: 75.836

Já para o governado do estado, Wilson Witzel conquistou em Maricá 46.106 votos (66,64%) e Eduardo Paes (aquele que chamou Maricá de lugar de MERDA), 23.078 votos (33,36%).


Com uma camisa preta e o nome de Maricá num fundo VERDE (seria uma mensagem subliminar?)
e o nome BRASIL em amarelo, Fabiano Horta mostrou sua força como administrador,
mas a população mostrou que não tolera mais o PT no governo, o que poderá fazer com que
Fabiano Horta saia do partido, desvinculando sua imagem do PT e garantindo assim, um bom
caminho para sua reeleição em 2020.

domingo, 28 de outubro de 2018

MARICÁ VOTA MACIÇAMENTE EM BOLSONARO E WITZEL. CONFIRA OS NÚMEROS!

62% DOS ELEITORES DE MARICÁ VOTAM EM BOLSONARO, NO ÚNICO REDUTO AINDA PETISTA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


As apurações em Maricá já foram concluídas e 283 urnas foram apuradas, com 107.890 eleitores, sendo 25.024 abstenções 82.866 eleitores que compareceram às urnas.

Jair Bolsonaro do PSL recebeu 47.243 votos (62,3%) e Fernando Haddad do PT recebeu 28.593 votos (37,7%)

Votos Brancos: 1.491
Votos Nulos: 5.539
Votos Válidos: 75.836

Já para o governado do estado, Wilson Witzel conquistou em Maricá 46.106 votos (66,64%) e Eduardo Paes (aquele que chamou Maricá de lugar de MERDA), 23.078 votos (33,36%).

Com isso, mesmo com a aprovação de quase 80% da população ao governo de Fabiano Horta (ainda no PT) e com a grande mobilização e a mega carreata na véspera das eleições, os resultados não surtiram efeito, uma vez que no primeiro turno, para o governo do estado, Witzel obteve 24.133 dos votos válidos (33,54%) e Eduardo Paes 7.429 votos (10,32%). A candidata do PT na época na disputa, conquistou apenas 14.246 votos (19,8%).
Para a presidência, no primeiro turno Jair Bolsonaro conquistou em Maricá 45.117 votos (57,59%) e Fernando Haddad 19.462 votos (24,84%).
Os números mostram que em relação ao primeiro turno, Bolsonaro teve um crescimento de cerca de dois mil votos (quase 5%) e Fernando Haddad, obteve um crescimento de 47% - 10.689 votos a mais, mostrando sim, a força do prefeito de Maricá, mas mostrando também, que a população (sem julgar diretamente sua administração), não tolera mais o PT no Brasil.

Com uma camisa preta e o nome de Maricá num fundo VERDE (seria uma mensagem subliminar?)
e o nome BRASIL em amarelo, Fabiano Horta mostrou sua força como administrador,
mas a população mostrou que não tolera mais o PT no governo, o que poderá fazer com que
Fabiano Horta saia do partido, desvinculando sua imagem do PT e garantindo assim, um bom
caminho para sua reeleição em 2020.

JAIR BOLSONARO É O NOVO PRESIDENTE DO BRASIL. CONFIRA OS NÚMEROS EM CADA ESTADO

55% DOS ELEITORES DO BRASIL NÃO PERMITEM QUE PT VOLTE AO PODER
PT VIRA O PARTIDO DO NORDESTE


Jair Bolsonaro é o novo presidente do Brasil com 55% dos votos válidos. 55% dos eleitores do Brasil fizeram a escolha repudiando o retorno do PT ao poder.

No Rio de Janeiro Bolsonaro obteve 68% dos votos válidos.
Em São Paulo os números foram iguais. Em Minas, Bolsonaro liderou com 58%. No Rio Grande do Sul foram 63% dos votos válidos. Em Santa Catarina foram 76% e no Paraná 68%.
No Espírito Santo Bolsonaro conquistou 63% dos votos válidos. Bolsonaro venceu com larga vantagem em todos os estados do Sul e Sudeste.
No Centro Oeste Bolsonaro também venceu com vantagem em todos os estados. No Mato Grosso do Sul foram 65%, no Mato Grosso 66%. Em Goiás 66% e no Distrito Federal 70%.
Na região Norte, Bolsonaro venceu no Acre com 77%, 50,2% no Amazonas, 71% em Roraima, 72% em Rondônia, 50,2% no Amapá e 45% no Pará, único estado onde Fernando Haddad liderou.
Na região Nordeste o quadro foi totalmente favorável a Haddad e o PT se consolida como o partido do nordeste. No Maranhão Haddad ficou com 73%, no Tocantins 51%, no Piauí 77%, no Ceará 71%, 63% no Rio Grande do Norte, 65% na Paraíba, 66% em Pernambuco, 60% em Alagoas, 67% em Sergipe e 72% na Bahia.

Jair Bolsonaro começa nesta segunda a participar do governo de transição e tomará posse em 1º de janeiro de 2019.



WILSON WITZEL (PSC), É ELEITO GOVERNADOR NO RIO DE JANEIRO

Witzel promete fazer um governo para o povo, com ética e moralidade



Wilson Witzel (PSC), está matematicamente eleito governador do Rio de Janeiro. Contrariando as pesquisas da última semana que apontavam um crescimento de Eduardo Paes (DEM), Witzel deverá ser eleito com aproximadamente 59% dos votos válidos.
Com aproximadamente 95% das urnas apuradas, já está confirmada matematicamente a eleição de Witzel, candidato de Bolsonaro, ao governo do Rio, embora nas últimas semana da campanha, Eduardo Paes tenha tentado colar sua imagem ao candidato do PSL.
O ex-juiz federal obteve mais de 41% dos votos, no primeiro turno, e disse que está confiante que o mesmo ocorrerá agora: “a expectativa é a mesma de sempre, de vitória.”
As pesquisas de intenção de votos Ibope e Datafolha indicam Witzel na frente do adversário Eduardo Paes (DEM). A diferença entre ambos diminuiu nos últimos dias.  
Witzel reforçou sua confiança no resultado das urnas. “É a melhor pesquisa que tem”, disse. “[Farei um governo] para o povo, ético, de resgate da moralidade, da esperança e que o povo do Rio de Janeiro volte novamente a acreditar na política.”
Edição: Denise Griesinger

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil

COM 83% DOS VOTOS APURADOS, JAIR BOLSONARO ESTÁ MATEMATICAMENTE ELEITO

O TSE acaba de liberar os resultados de 83% das urnas já apuradas, após termino das eleições no ACRE. Com 83% das urnas apuradas, JAIR BOLSONARO está matematicamente eleito presidente do BRASIL ,COM 56% dos votos válidos.

VÁRIOS ESTADOS JÁ TEM GOVERNADORES ELEITOS


Romeu Zema do NOVO está eleito governador de Minas Gerais. O empresário que nunca participou da vida pública, conquistou mais de 70% dos votos válidos.
Benivaldo Chagas do PSD foi eleito governador de Sergipe.


TSE INFORMA QUE CERCA DE 55% DAS URNAS PARA PRESIDENTE JÁ ESTÃO APURADAS


O TSE informa que cerca de 55% das urnas em todo o Brasil já estão apuradas, mas os números só poderão ser divulgados após às 19 horas, quando acabar as eleições no ACRE e parte do Amazonas, quando lá for 17 horas.

ELEIÇÕES 2018: SAI O PRIMEIRO GOVERNADOR ELEITO, Ibaneis Rocha de Brasilia


Confirmando a pesquisa boca de urna, Ibaneis Rocha do MDB já está matematicamente eleito
Com 70% das urnas apuradas no Distrito Federal, Ibaneis vence com aproximadamente 70% dos votos contra 30% de  Rodrigo Rollemberg (PSB).

Ciro Gomes rejeita críticas sobre neutralidade e fala que nunca mais fará campanha com o PT

Ciro Gomes (PDT), candidato derrotado à Presidência da República no primeiro turno, disse que fará oposição a qualquer um dos eleitos neste segundo turno Foto: Jarbas Oliveira / Agência O Globo
Um dia após dizer em vídeo que não tomaria lado no segundo turno das eleições , Ciro Gomes (PDT-CE) rejeitou as críticas sobre sua neutralidade no pleito presidencial. Após votar em Fortaleza, o candidato derrotado no primeiro turno - com a terceira colocação - afirmou que nunca mais pretende fazer campanha com o PT :

- Eu não estou neutro. Desde a primeira hora eu tomei posição. Só não quero fazer campanha com o PT, nunca mais - enfatizou.

Ao ser indagado sobre sua decisão de viajar para a Europa durante todo o primeiro turno, Ciro foi direto:

- A quem eu estou devendo essa presença?

Derrotado no primeiro turno, quando ficou em terceiro lugar, ele afirmou ter compromisso com a democracia, com as liberdades e contra a intolerância. Mas reforçou que vai se manter na oposição, independente do resultado das urnas.

Para ele, o antagonismo extremo trouxe resultados drásticos para o país, como o colapso de endividamento empresarial e um radicalismo intolerante e 'rasteiro'.

- Se depender de mim, PT nunca mais. Meu caminho é o de fazer oposição, temos que desarmar essa bomba odienta que se instalou no país, essa polarização. Fez com que o Brasil parasse. Enquanto isso, temos milhões de pessoas endividadas e com o nome do SPC - disse o ex-presidenciável, que tinha como principal proposta o alívio das dívidas dos brasileiros.

Indagado se esse posicionamento seria uma estratégia pensando em uma candidatura à Presidência em 2022, Ciro afirmou que sua posição sempre foi a favor da democracia, e que isso não seria novidade. E completou que ainda precisa descansar antes de pensar numa próxima candidatura. Apesar disso, seus apoiadores já dizem que, a partir de agora, devem começar a conversar com as lideranças de todo o país para que possam conhecer melhor o projeto do pedetista.

Logo depois de ter confirmada a derrota no primeiro turno, Ciro Gomes foi questionado sobre a disputa final entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro (PSL). Na ocasião, ele sinalizou oposição do militar: "  Ele não, sem dúvida  ". Enquanto ainda concorria, o próprio Ciro chegou a dizer que  votaria no ex-prefeito de São Paulo  caso o petista fosse para o segundo turno em vez dele. No entanto, o pedetista viajou para a Europa logo após a primeira votação e frustrou a intenção do PT de tê-lo ao seu lado na campanha.

Haddad critica falta de posicionamento
Mais cedo, Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência, criticou Ciro Gomes e disse que é preciso "olhar para os brasileiros que tiveram postura de honradez" .

— Vamos olhar para os brasileiros que tiveram, num momento dificil da vida nacional, uma postura de honradez defendendo o Brasil e a democracia — afirmou, ao ser perguntado se o apoio de Ciro poderia lhe ajudar a conquistar votos.

A candidatura de Ciro à Presidência sofreu um forte baque quando o PT decidiu retirar a pré-candidatura de Marília Arraes ao governo de Pernambuco para evitar que o PSB fechasse uma aliança nacional com o PDT. Com a saída dela, o governador Paulo Câmara (PSB), que conseguiu a reeleição, ficou com o caminho aberto. A articulação foi comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Na noite de sexta-feira, o clima entre os apoiadores de Ciro que o aguardavam no aeroporto era de campanha para uma nova disputa pelo Planalto daqui a quatro anos.

Eleições 2018: Por que Bolsonaro anima o mercado financeiro?

Os indicadores do mercado financeiro refletem a animação com as grandes chances de vitória de Bolsonaro; a subida das ações, por exemplo, significa que mais pessoas se sentem otimistas para comprá-las, o que faz seu preço aumentar

"Bolsa sobe e dólar cai após pesquisa confirmar dianteira de Bolsonaro."


Títulos semelhantes a esse tornaram-se comuns no segundo turno das eleições à Presidência, depois de pesquisa eleitorais mostrarem o candidato Jair Bolsonaro (PSL) muito à frente de Fernando Haddad (PT) na disputa. Só em outubro, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, acumula alta de mais de 6%; enquanto o dólar já caiu mais de 7% neste mês.

Os indicadores refletem a animação do mercado financeiro com as grandes chances de vitória de Bolsonaro. A subida das ações significa que mais pessoas se sentem otimistas para comprá-las, o que faz seu preço aumentar. Mas o que explica essa euforia?

Segundo analistas e professores entrevistados pela BBC News Brasil, a receita combina dois fatores: uma forte rejeição que cria um clima de "tudo menos o PT" e a presença de Paulo Guedes na campanha do PSL, visto como um economista comprometido com a agenda liberal. Mesmo assim, há dúvidas que persistem a poucos dias da eleição e podem, na opinião dos especialistas, reverter essa animação a qualquer momento.

A visão dos entrevistados, no entanto, não é consenso no mundo econômico: ela diverge dos argumentos de economistas que apoiam as propostas de Haddad e que veem no liberalismo e no corte de gastos públicos um risco de aprofundar a recessão e piorar a proteção social das camadas mais pobres da população.

O antipetismo 

O otimismo que se vê no mercado financeiro, na visão dos entrevistados, não estaria diretamente ligado à figura de Bolsonaro, mas ao que seu crescimento nas pesquisas representa: a menor chance de Haddad ganhar.

Segundo analistas, parte importante dessa reação é o alívio por não haver um novo governo petista, possibilidade vista como "muito negativa" por investidores, que associam o partido à crise econômica e à piora das contas públicas observadas nos últimos anos.

Bolsonaro seria, portanto, o "menor pior" de dois nomes ruins, diz o professor de economia Insper Otto Nogami. Ele explica que no primeiro turno a aposta do mercado era Geraldo Alckmin, do PSDB, considerado a escolha mais segura entre os candidatos.

O discurso de Alckmin, de privatizar estatais e fazer a reforma da Previdência, estaria alinhado ao que o mercado deseja, além de ele ter ampla experiência como governador de São Paulo e articulação política para aprovar suas propostas.

Ele afirma que, no primeiro turno, tanto Bolsonaro quanto Haddad e Ciro Gomes (PDT) preocupavam os investidores. Mas o petista sempre teve a maior rejeição.

O forte crescimento das despesas públicas nas gestões do PT e a interferência estatal em questões como as tarifas de energia elétrica, por exemplo, são encarados com aversão pelo mercado. Para analistas, os governos petistas foram irresponsáveis com o orçamento, o que deixou o país numa situação fiscal delicada - o argumento está entre os usados no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

"Tudo o que foi feito na economia nos últimos anos, no final do mandato do Lula e no de Dilma, com as intervenções e o aumento do crédito, não gerou emprego, renda ou resultados para as empresas. O viés é mal visto por esse motivo", diz a analista de macroeconomia e política da Tendências Consultoria Alessandra Ribeiro. 

As propostas de Haddad

Além disso, acrescenta Ribeiro, as propostas de Haddad vão na direção contrária do que o mercado quer. Ele propõe revogar projetos aprovados sob a presidência de Michel Temer (MDB), como a reforma trabalhista e o teto dos gastos públicos, que limita o crescimento das despesas do governo por 20 anos. 

O plano do candidato prevê, por exemplo, que "não é possível governar o Brasil nessa crise sem revogar as medidas que atacam a soberania nacional e popular, impostas pelo governo ilegítimo de Temer".

Na visão petista, o teto dos gastos, por exemplo, já se mostrou ineficiente para reanimar economias na Europa, que tiveram suas recessões aprofundadas após programas de austeridade.

"Nem o FMI ousou impor à Argentina aquilo que o governo Temer se autoimpôs e impôs ao país", afirmou Haddad em comício no mês passado. Sobre a reforma da Previdência, o presidenciável diz que não descarta definir uma idade mínima para aposentadoria, mas afirmou que, no primeiro ano de seu eventual governo, restringirá as mudanças ao regime previdenciário dos servidores públicos.

Ribeiro, da Tendências, argumenta que investidores pensam o oposto de Haddad: não seria possível governar o país sem tais medidas, que cortam gastos e ajudariam a colocar o orçamento público em ordem.

Para a analista da Tendências, revogar o teto dos gastos sem apresentar uma reforma da Previdência seria uma "péssima notícia". Isso porque os benefícios previdenciários abocanham boa parte dos gastos totais do governo - 53,4%, segundo estimativas da proposta de orçamento de 2019 -, espremendo os recursos para outras áreas, como saúde e educação. Sem dinheiro em caixa, o país tornaria-se "ingovernável".

"Eles querem voltar atrás em todos os avanços do governo Temer. E tem uma parte que é biruta, que não vai implementar de jeito nenhum. Falar em controlar capital especulativo para o mercado é um desespero. Muitos desses tópicos não devem ser implementados, mas sinalizam algo. E os mercados reagem a isso."

A professora de Macroeconomia da FGV Celina Martins Ramalho, que ensina sobre negócios no Brasil para estrangeiros, tem outros adjetivos para as ideias de Haddad: "problemáticas" e "ingênuas".

"Revogar o teto dos gastos é um tiro no pé, porque o grande problema da economia brasileira é o deficit público. Para o governo se movimentar, ele precisa estar saudável."

A ingenuidade ficaria por conta da crença de que, como governo, o PT conseguiria reverter todas as reformas, em uma Câmara em que o PSL terá a segunda maior bancada, com 52 deputados, atrás do próprio PT, que terá 56. Apesar de siglas importantes não terem apoiado Bolsonaro, é pouco provável que num clima forte de antipetismo, PSDB e PMDB atuem em aliança com um governo Haddad.

Celina Ramalho, da FGV, diz que essa polarização também influencia o comportamento dos investidores.

sábado, 27 de outubro de 2018

VOTAÇÃO DO SEGUNDO TURNO SERÁ DAS 8 ÀS 17 HORAS EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL

Eleições 2018: saiba o horário de votação no segundo turno


O segundo turno das eleições 2018 será realizado neste domingo, dia 28 de outubro. Os eleitores deverão comparecer aos locais de votação entre as 8h e as 17h (horário local).
Aqueles que estiverem na fila das seções eleitorais após às 17h ainda poderão votar.
Caso perca o prazo e não consiga votar, o eleitor terá até 60 dias para justificar o voto em qualquer cartório eleitoral.
Mesmo os que não votaram no primeiro turno, poderão votar normalmente neste segundo turno. Cada turno é visto como uma nova eleição.

O que precisa levar para votar
Para votar, é necessário apresentar um documento oficial com foto, como carteiras de identidade, de trabalho, nacional de habilitação, certificado de reservista, Documento Nacional de Identidade (DNI) ou passaporte.
Certidão de nascimento e de casamento não valem como prova de identidade na hora de votar.
Eleitores que fizeram o cadastramento biométrico podem apresentar somente o e-Título, por substituir o documento oficial com foto. O aplicativo de celular da Justiça Eleitoral pode ser baixado gratuitamente e está disponível para IOS e Android.

Ministro indicado por Lula concede prisão domiciliar a presas por tráfico que forem mães ou estiverem grávidas

Ricardo Lewandowski também concedeu prisão domiciliar a presas que forem mães e tiverem sido condenadas em 2ª instância. Cerca de 14,2 mil mulheres devem ser beneficiadas, inclusive lideres do PCC e de outras facções criminosas


O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), nomeado pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva (atual presidiário), concedeu nesta quinta-feira (25) prisão domiciliar a presas por tráfico de drogas que tiverem filhos de até 12 anos ou estiverem grávidas.

Lewandowski também autorizou prisão domiciliar para as presas que forem mães e tiverem sido condenadas em segunda instância, mas ainda sem condenação definitiva – ou seja, que ainda podem recorrer.

A decisão foi dada efetivamente para uma mulher condenada em segunda instância e nove presas por tráfico. Mas, no entendimento do ministro, todas as mulheres presas por tráfico e condenadas em segunda instância também têm direito ao benefício.

A decisão do ministro, tomada nesta quarta-feira (24), seguiu o entendimento da Segunda Turma do STF segundo o qual foi possível assegurar a prisão domiciliar a todas as presas provisórias que não tivessem condenação.

Na ocasião, o STF não respondeu sobre possibilidade de prisão domiciliar a quem estivesse presa por tráfico, e por conta disso, os tribunais vinham negando o benefício.

De acordo com Lewandowski, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) informou que há 14.750 presas que podem ser beneficiadas com a decisão desta quarta-feira.

Condenada em segunda instância
Na decisão desta quarta, Lewandowski citou que, apesar de o Supremo ter permitido a prisão para condenações a partir de segunda instância, não se questiona que sejam prisões provisórias.

Para ele, a prisão domiciliar se aplica para presas mães condenadas em segunda instância independentemente da decisão que o STF vai tomar de maneira definitiva.

Segundo o ministro, as presas mães e grávidas são "as mais vulneráveis de nossa população".

"Não há dúvidas de que são as mulheres negras e pobres, bem como sua prole – crianças que, desde seus primeiros anos de vida, são sujeitas às maiores e mais cruéis privações de que se pode cogitar: privações de experiências de vida cruciais para seu pleno desenvolvimento intelectual, social e afetivo – as encarceradas e aquelas cujos direitos, sobretudo no curso da maternidade, são afetados pela política cruel de encarceramento a que o Estado brasileiro tem sujeitado sua população", afirmou.

O ministro ainda determinou que o Congresso Nacional seja notificado para iniciar estudos sobre estender a possibilidade de prisão domiciliar para mulheres mães de crianças de até 12 anos e grávidas mesmo em caso de condenação definitiva, quando não há mais recurso.

Presas por tráfico de drogas
O ministro Ricardo Lewandowski também decidiu que prisão por tráfico de drogas não é impedimento para a prisão domiciliar.

"A concepção de que a mãe trafica põe sua prole em risco e, por este motivo, não é digna da prisão domiciliar, não encontra amparo legal e é dissonante do ideal encampado quando da concessão do habeas corpus coletivo. Não há razões para suspeitar que a mãe que trafica é indiferente ou irresponsável para a guarda dos filhos", decidiu o ministro.

Lewandowski concedeu liberdade em diversos casos de presas por tráfico ao entrar no presídio ou flagradas com drogas dentro de casa.

Descumprimento do HC coletivo
Segundo a decisão, o Depen informou inicialmente que 10.693 mulheres poderiam ter prisão domiciliar, mas que só 426 haviam sido soltas. Depois, o Depen disse que fez uma "busca ativa" de quem se enquadrava nos parâmetros, e o número saltou para 14.750 - mas não há dados atualizados de quantas já foram soltas.

A Defensoria Pública do estado do Mato Grosso do Sul afirmou que 448 faziam jus, mas só 68 foram soltas no estado.

Já o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos informou que a decisão vem sendo "desafiada" e que, em São Paulo, 1.229 deixaram cárcere, mas 1.325 ainda podem sair. No Rio de Janeiro, 217 poderiam ir para casa, mas só 56 foram atendidas. Já em Pernambuco, 111 presas faziam jus mas só 47 saíram.

Em razão das informações de entidades, Lewandowski determinou que diversos órgãos se manifestem em até 15 dias sobre o não cumprimento da decisão. Entre os órgãos notificados estão Defensorias Públicas e Tribunais de Justiça.

Datafolha para presidente, votos válidos: Bolsonaro, 55%; Haddad, 45%

Nos votos totais, Jair Bolsonaro, do PSL, tem 47%, e Haddad, 39%. Pesquisa ouviu 18.371 eleitores na sexta-feira (26) e no sábado (27).

O Datafolha divulgou neste sábado (27) o resultado da última pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado na sexta-feira (26) e no sábado (27) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

O instituto afirma que, um dia antes da eleição, Jair Bolsonaro (PSL), mantém o favoritismo, mas a diferença dele para Fernando Haddad (PT) diminuiu de 18 para 10 pontos percentuais, em nove dias, nos votos válidos.

A probabilidade de os resultados retratarem a realidade é de 95%, com margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 55%
Fernando Haddad (PT): 45%
No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 56% e Haddad, 44%.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Votos totais
Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 47%
Fernando Haddad (PT): 39%
Em branco/nulo/nenhum: 8%
Não sabe: 5%
No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 48%, Haddad tinha 38%, os brancos e nulos somavam 8% e os eleitores que não sabiam eram 6%.

Rejeição

O Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos. O instituto perguntou: “E entre estes candidatos a presidente, gostaria que você me dissesse se votaria com certeza, talvez votasse ou não votaria de jeito nenhum em”:

Os resultados foram:

Jair Bolsonaro

Votaria com certeza – 46%
Talvez votasse – 8%
Não votaria de jeito nenhum – 45%
Não sabe – 2%

Fernando Haddad

Votaria com certeza – 38%
Talvez votasse – 9%
Não votaria de jeito nenhum – 52%
Não sabe – 2%


Decisão do voto
A pesquisa também apontou qual o grau de decisão em relação ao voto:

Jair Bolsonaro

Está totalmente decidido a votar em... - 94%
Seu voto ainda pode mudar - 6%

Fernando Haddad

Está totalmente decidido a votar em... - 93%
Seu voto ainda pode mudar - 7%

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 18.371 eleitores em 340 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 26 e 27 de outubro
Registro no TSE: BR-02460/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Ibope para presidente, votos válidos: Bolsonaro, 54%; Haddad, 46%

Nos votos totais, Jair Bolsonaro, do PSL, tem 47%, e Haddad, 41%. Pesquisa é a terceira do Ibope no 2º turno das eleições.

O Ibope divulgou neste sábado (27) a última pesquisa do instituto sobre a intenção de voto para o 2º turno da eleição presidencial. Segundo o instituto, Jair Bolsonaro (PSL) venceria se eleição fosse hoje. Mas a distância dele para Fernando Haddad (PT) diminuiu.

Vamos ver agora a pesquisa com os votos válidos, que excluem os brancos, nulos e o percentual de eleitores indecisos. Um candidato é eleito no segundo turno se conseguir cinquenta por cento dos votos válidos mais um voto.

A probabilidade de os resultados retratarem a realidade é de noventa e cinco por cento, com margem de erro de dois pontos - para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 54%
Fernando Haddad (PT): 46%
Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 57% e Haddad, 43% dos votos válidos.


Votos totais
Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 47%
Fernando Haddad (PT): 41%
Em branco/nulo: 10%
Não sabe: 2%
Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 50% e Haddad, 37%.

Rejeição
A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para presidente. O Ibope perguntou: "Para cada um dos candidatos a Presidente da República citados, gostaria que o(a) sr(a) dissesse qual destas frases melhor descreve a sua opinião sobre ele"?

Jair Bolsonaro
Com certeza votaria nele para presidente - 39%
Poderia votar nele para presidente – 10%
Não votaria nele de jeito nenhum - 39%
Não o conhece o suficiente para opinar - 11%
Não sabem ou preferem não opinar - 1%

Fernando Haddad
Com certeza votaria nele para presidente - 33%
Poderia votar nele para presidente - 12%
Não votaria nele de jeito nenhum - 44%
Não o conhece o suficiente para opinar - 10%
Não sabem ou preferem não opinar - 2%

Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.010 eleitores
Quando a pesquisa foi feita: 26 a 27 de outubro
Registro no TSE: BR‐ 02934/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "O Estado de S.Paulo"
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Ibope no Rio de Janeiro, votos válidos: Witzel, 54%; Paes, 46%


Nos votos totais, Wilson Witzel tem 45% e Eduardo Paes, 38%. Pesquisa é a terceira do Ibope no 2º turno das eleições no Rio de Janeiro.

O Ibope divulgou neste sábado (27) o resultado da mais recente pesquisa do instituto sobre o 2º turno da eleição para governador no Rio de Janeiro. O levantamento foi realizado entre quinta-feira (25) e sábado (27) e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Wilson Witzel (PSC): 54%
Eduardo Paes (DEM): 46%
Na pesquisa anterior, Witzel tinha 56% e Paes, 44%.


Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Votos totais
Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

Wilson Witzel (PSC): 45%
Eduardo Paes (DEM): 38%
Em branco/nulo: 12%
Não sabe: 5%
No levantamento anterior, Witzel tinha 48% e Paes, 38% dos votos totais.

Rejeição
A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para governador. O instituto perguntou: “Para cada um dos candidatos a Governador do Rio de Janeiro que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) me dissesse qual destas frases melhor descreve a sua opinião sobre ele:”

Wilson Witzel
Com certeza votaria nele para governador - 34%
Poderia votar nele para governador - 15%
Não votaria nele de jeito nenhum - 25%
Não o conhece o suficiente para opinar - 25%
Não sabem ou preferem não opinar - 2%

Eduardo Paes
Com certeza votaria nele para governador - 27%
Poderia votar nele para governador - 17%
Não votaria nele de jeito nenhum - 43%
Não o conhece o suficiente para opinar - 11%
Não sabem ou preferem não opinar - 1%
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2.002 eleitores
Quando a pesquisa foi feita: 25 e 27 de outubro
Registro no TSE: BR-09507/2018
Registro no TRE-RJ: RJ-00213/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e Editora Globo, que edita o jornal “O Globo”.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Paraná Pesquisas/Crusoé: Bolsonaro tem 60,6% dos votos válidos


O último levantamento feito pelo Paraná Pesquisas a pedido da Empiricus e da revista Crusoé mostra Jair Bolsonaro (PSL) com 60,6% dos votos válidos, contra 39,4% de Fernando Haddad (PT). A diferença é de 21,2 pontos percentuais. Na pesquisa anterior, divulgada em 17 de outubro, Bolsonaro tinha 60,9% dos votos válidos e Haddad, 39,1%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos, que é a forma usada pela Justiça Eleitoral para calcular o resultado da eleição. A pesquisa foi feita de 23 a 25 de outubro. Confira o resultado completo nos gráficos abaixo, incluindo votos totais.

Pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas de 23/out a 25/out/2018 com 2.120 entrevistados (Brasil). Contratada por: EMPIRICUS RESEARCH PUBLICACOES. Registro no TSE: BR-06785/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais. Confiança: 95%. *Não sabe / Não respondeu

Vox Populi aponta empate técnico entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)

Pesquisa foi encomenda como sempre pela CUT


Pesquisa CUT/Vox Populi divulgada neste sábado (27) aponta empate técnico entre o candidato pelo Partido Socialista Liberal (PSL), Jair Bolsonaro e o candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad. Segundo a pesquisa, as intenções de voto são de 43% a 43%. No que diz respeito a Ninguém/Brancos/Nulos chega a ser 9% e aqueles que Não sabem/Não responderam é de 5%. Os votos espontâneos para presidente, quando os eleitores citam o nome do candidato espontaneamente, são de 51% a 49% para Bolsonaro.

Registro

A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral no dia 21 de outubro, sob o número BR-09614/2018. Foram entrevistados 2.000 eleitores de 16 anos ou mais, em 121 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, estimada em um intervalo de confiança de 95%.

Possível vitória de Bolsonaro deixa o meio cultural inquieto.


Artistas, músicos e cineastas estão inquietos. A possível vitória do candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, já começa tirar o sono do meio cultural. Essa informação é da colunista, Mônica Bergamo, da BAND NEWS.

Além de dizer que tirará o status de ministério da pasta da Cultura, Bolsonaro afirmou que “a classe artística em grande parte foi cooptada pela Lei Rouanet”. E teria que “continuar existindo para artistas que estão começando e não para figurões”.

Segundo a coluna, alguns diretores e produtores já estabeleceram contato com interlocutores do presidenciável. Ouviram que o capitão reformado não é o que “a imprensa diz que é”, segundo relatam.

FRUSTRAÇÃO NO PT: CIRO NÃO VAI APOIAR HADDAD NEM BOLSONARO

Ciro Gomes resolve se manifestar sobre apoio no segundo turno

Terceiro colocado no primeiro turno, Ciro Gomes viajou em seguida para a Europa e vinha sendo cortejado pela campanha do petista Fernando Haddad


Apesar dos enfáticos acenos do PT a Ciro Gomes por um apoio neste segundo turno, o candidato derrotado do PDT decidiu não se posicionar na disputa. Em um vídeo divulgado nas redes sociais neste sábado (27), o pedetista disse que não quer declarar seu voto neste momento “por uma razão muito prática” que não revelou mas que quer “preservar um caminho” para que a população possa ter uma referência.

“Claro que todo mundo preferia que eu, com meu estilo, tomasse um lado e participasse da campanha. Mas eu não quero fazer isso por uma razão muito prática, que eu não quero dizer agora, porque se eu não posso ajudar, atrapalhar é o que eu não quero”, disse Ciro no vídeo.

Terceiro colocado no primeiro turno, Ciro Gomes viajou em seguida para a Europa e vinha sendo cortejado pela campanha do petista Fernando Haddad para integrar uma frente democrática contra Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno.

“Minha consciência me aponta a necessidade de preservar um caminho em que a população brasileira possa ter amanhã [domingo, 28] uma referência para enfrentar os dias terríveis que, imagino estão se aproximando”, continuou o pedetista no vídeo de dois minutos, gravado em um apartamento.

O partido do ex-ministro declarou apoio crítico a Haddad no começo do segundo turno. O irmão de Ciro, senador eleito Cid Gomes, fez críticas ao PT quando participava de um ato em apoio a Haddad e o vídeo chegou a ser utilizado na campanha do PSL na televisão.

CNT/MDA divulga sua última pesquisa antes do segundo turno: Bolsonaro tem 56,8%; Haddad, 43,2% dos votos válidos

Em relação aos votos totais, o candidato do PSL tem 48,5% e o candidato do PT tem 37%. Nulos e brancos são 10,3%


Nova pesquisa eleitoral, divulgada pela CNT/MDA neste sábado (27), mostra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) com 56,8 % dos votos válidos, contra 43,2% de Fernando Haddad (PT).

Portanto, são 13,6 pontos percentuais de diferença nesse recorte, que despreza os votos brancos e nulos e os eleitores indecisos.

Na pesquisa que considera os votos totais, o candidato do PSL tem 48,5%, Haddad tem 37%. Outros 10,3% afirmam votar branco ou nulo e 4,2% estão indecisos.

Para 91,3% dos eleitores de Bolsonaro, o voto está definido. Entre os eleitores de Haddad, esse percentual é de 91,4%.

REJEIÇÃO

A rejeição de Fernando Haddad é de 51,2 % dos entrevistados. Jair Bolsonaro é rejeitado por 42,7%.

A pesquisa CNT/MDA afirma que neste domingo (28) Jair Bolsonaro será eleito o 38º presidente da República Federativa do Brasil.

Foram ouvidos 2.002 entrevistados em 137 cidades de 25 Estados, nos dias 26 e 27 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com 95% de nível de confiança. A pesquisa foi registrada no no TSE sob o número BR-06933/2018. 

MERCADO FAVORÁVEL À VITÓRIA DE BOLSONARO: Dólar cai a R$ 3,655, menor valor em 5 meses; desde 1º turno, recuo é de 5%


O dólar comercial emendou a segunda queda e fechou esta sexta-feira (26) em baixa de 1,31%, cotado a R$ 3,655 na venda. É o menor valor em cinco meses, desde 24 de maio, quando a moeda norte-americana valia R$ 3,648, e a maior desvalorização percentual diária em mais de duas semana – em 9 de outubro, caiu 1,47%. Com isso, o dólar termina a semana com queda acumulada de 1,62%, na sexta baixa semanal seguida.

Esta foi a última sessão antes da segunda etapa das eleições presidenciais. Entre o primeiro e o segundo turno, a moeda se desvalorizou 5,25%. O cálculo compara os valores de fechamento do dólar em 5 de outubro (R$ 3,857) e nesta sexta.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 1,95%, a 85.719,87 pontos, no segundo avanço consecutivo. Com isso, o índice acumula valorização de 1,78% na semana –a quarta alta semanal seguida. Na véspera, o dólar caiu 1,15%, enquanto a Bolsa subiu 1,23%. 

Entre o primeiro e o segundo turno, a Bolsa ganhou 4,13%.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

FHC desmente site e diz que não apoia Haddad em segundo turno

Em sua conta no Twitter, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desmentiu que apoia o candidato petista no segundo turno da eleição


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se manifestou no Twitter para desmentir a informação publicada pelo site Catraca Livre de que ele já teria declarado apoio a Fernando Haddad na disputa do segundo turno presidencial.

Segundo o ex-presidente, "as redes divulgam que apoiarei Haddad. Mentira: nem o PT nem Bolsonaro explicitaram compromisso com o que creio". Ele ainda afirmou que não vê motivos para se "pronunciar sobre candidaturas que ou são contra ou não se definem sobre temas que prezo para o país e o povo?"