A redação do jornal Barão de Inohan recebeu uma lamentável e triste denúncia sobre uma atividade que estava acontecendo na 10ª FLIM (que foi um sucesso), sobre um estande que estaria abrigando o GAM (Grupo de Artistas de Maricá), entidade cultural mais longeva e até o ano passado a mais respeitada, mas que vem passando por cenas e histórias dantesca de usurpação de poder, de advogados do antigo grupo que na verdade parecem não defender a instituição... enfim, uma terrível e lamentável teia de infâmias e desencontros, que culminou com a usurpação da entidade para um grupo que vemos hoje, TOTALMENTE amparado pelo poder público municipal (qual será a verdadeira intensão? O milionário acervo da entidade? O prédio em local privilegiado? O nome da entidade e ponto de cultura?)
SEBO NA FLIM
Mas o que nos trouxe à fazer mais uma lamentável matéria sobre o GAM, foi denúncia recebida no antepenúltimo dia da FLIM.
Diz a denúncia: "A biblioteca comunitária do Ponto de Cultura do GAM se transformou em Sebo, livros doados pela Biblioteca Nacional, FUNARTE, pela Secretaria Estadual de Cultura, Instituto Cravo Alvim e doações feitas ao longo de 30 anos estão sendo vendidos no desmonte da instituição, repare na parede (foto acima) um dos valiosos quadros do Kleber Figueira, do acervo do GAM, exposto sem nenhuma segurança".
A pessoa denunciante também enviou duas fotos confirmando o lamentável fato.
O jornal Barão de Inohan desde já se coloca à disposição da atual diretoria (não reconhecida pelos fundadores e pela maioria dos artistas de Maricá) para que se posicione sobre a denúncia (deixando claro que desde que começou este imbróglio no final de 2024, estamos aguardando o contraponto do grupo que "assumiu" a entidade, mas até o momento não se manifestaram), aguarda o posicionamento do presidente de direito, o escritor Altamir (que informa ter mais informações bombásticas) e quem mais quiser se pronunciar sobre este lamentável fato, de desmonte do acervo cultural do GAM.
