segunda-feira, 22 de setembro de 2025

CIDADE DAS UTOPIAS: ESTÃO QUERENDO ACABAR COM AS FEIRAS DA ECOSOL? (vídeo)

 


O que está acontecendo com a BILIONÁRIA cidade utópica?

É esta a cidade onde o prefeito AFIRMA ser o local de EMPREGOS, OPORTUNIDADES, de EMPREENDEDORISMO?

A Feira de Economia Solidária (conhecida como Feira ECOSOL), com alguns 'endereços', vem definhando. A da rua 90 acabou. A de Bambuí segundo informações de participantes, além de desorganizada, não está tendo mais a devida atenção, e seus participantes passam por dificuldades.

"Nem que eu fique sozinho, pois sou 'tinhoso', mas não sairei da feira", disse um participante que pediu para não ser identificado, na UTÓPICA cidade BILIONÁRIA onde todos vivem com medo, receio e afirmando que a Maricá de oito meses atrás, feliz, próspera, com a economia girando, hoje é o retrato do abandono e da falta de oportunidades, com muito desemprego, lojas fechando e feiras não tendo mais o devido valor.

JACAROÁ

Mas, o absurdo maior aconteceu no domingo 14 de setembro, onde aconteceria mais uma edição da Feira ECOSOL de Jacaroá. Competindo com o último dia da 10ª FLIM (que nos finais de semana tiveram um ótimo público - diferente do que foi visto e falado pelos expositores durante a semana) e com o CURTA ITAOCAIA que acontece de três em três meses na fazenda histórica de mesmo nome (que não recebe NENHUMA AJUDA da prefeitura para manter a relíquia que recebeu Darwin), a feira de Jacaroá, recebeu a tenda principal como sempre acontece, recebeu a tenda menor com palco e o som já funcionava, mas os feirantes e expositores participantes ao chegarem ao local se depararam com a falta das barraquinhas.

Alguns improvisaram com caixas, caixotes, mesas emprestadas, e até tentando fazer um cenário no chão do local (ao lado deck de Jacaroá.

O responsável pela feira não deu as caras (por que será?) e por volta das 12:20h, as mesas que normalmente chegam às 8:30h, chegaram para os expositores, que já desistiam de esperar. Um breve alento, mas que virou novo balde de água fria quando repararam que apenas as mesas chegaram. Esqueceram das cadeiras, ou pior, AS CADEIRAS NÃO FORAM SOLICITADAS.

Isso mesmo (absurdo), as cadeiras não foram solicitadas pelo responsável da feira. O responsável pela entrega disse ao jornalista Pery Salgado (que estava no local), que por volta das 10:20h, entraram em contato com ele, pedindo as mesas para Jacaroá, e solicitando que fossem entregues até às 11 horas. Mas o fato seria impossível, uma vez que este locador de mesas é da cidade vizinha de Itaboraí e o mesmo disse que só deveria chegar após o meio dia, o que de fato aconteceu, mas só com as mesas. Ele foi claro ao AFIRMAR que só haviam pedido mesas.

O problema poderia até estar resolvido (embora já com 4 horas de feira perdida e muitos clientes que iam até o local e viam expositores tristes, tentando improvisar algo que pudessem atendê-los) se não fosse por um pequeno detalhe: as cadeiras na feira de Jacaroá são fundamentais, para que os clientes assistam o show musical que acontece na parte da tarde, saboreando a gastronomia que expõem no local.

A coordenadora da feira (que aliás, nada recebe por isso e como uma guerreira, tenta à duras penas manter a feira viva) Lucia Iró, disse que mais uma vez iria conversar com o secretário de economia solidária - Matheus Gaúcho (menino guerreiro e comprometido) para resolver os problemas da feira (localização correta do palco, a falta de respeito com os expositores e a ausência de banheiros para expositores e público participante).

Enquanto isso, os feirantes se questionam: QUEREM ACABAR COM AS FEIRAS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA?

Ainda acreditamos que nossa BILIONÁRIA cidade, não seja UTÓPICA e sim REALIZADORA!

N.R.: O jornal Barão de Inohan cede (como sempre) o espaço que for necessário para que citados direta ou indiretamente nesta matéria, se pronunciem fazendo o contraponto e informando as medidas para que tais problemas sejam solucionados.