quinta-feira, 14 de agosto de 2025

"Homens fortes não se submetem. Homens fortes não aceitam ser manipulados." por Amaro Barros

 


Por isso, regimes preferem homens fracos: eles não enfrentam o poder. É um jogo calculado. Há uma estratégia política clara para enfraquecer os homens, começando dentro de casa. Homens fracos deixam a sociedade vulnerável a ditadores e governos autoritários.

Estamos formando uma geração que já não vê valor em proteger e prover. Homens que não morreriam pela esposa. Que não sentem a obrigação de cuidar, defender, sustentar. Isso tem deixado muitas mulheres desencantadas e descrentes do relacionamento.

Vivemos tempos em que homens que usam cropped, maquiagem e se apresentam como “pais de pet” são exaltados, enquanto homens fortes e viris são taxados de tóxicos e abusivos. Sociedades compostas por homens pacíficos e feminilizados são ideais para a instalação e manutenção de regimes autoritários.

O objetivo é simples: fazer com que os homens acreditem que não precisam mais ser provedores. Ao mesmo tempo, convencer as mulheres a se envergonharem do seu papel natural — a feminilidade. Quando se ataca o homem, tira-se a liderança do lar; tirando a liderança do lar, enfraquece-se a família; e sem famílias fortes, a sociedade perde sua ordem.

No caos, surge o “salvador da pátria”: o Estado. Ele passa a ser o pai, a criar filhos, aconselhar mulheres e controlar homens. É um jogo de poder.

O feminismo moderno não valoriza a mulher — ele rouba dela seu papel. Quando a mulher abandona sua essência e tenta usurpar a liderança masculina, enfraquece o homem. E um homem enfraquecido acha normal não prover, não proteger, não garantir segurança. Assim, a sociedade inteira se torna cada vez mais vulnerável e mais fácil de ser dominada...

Amaro Barros é jornalista e radialista