"Eu não quero que a população de Maricá dependa de emprego na prefeitura”, afirmo o prefeito ao anunciar novos projetos UTÓPICOS como shopping, porto e piscina para a cidade BILIONÁRIA!
Durante participação no podcast R7 Fala Comigo, o prefeito de Maricá, Washington Siqueira (o Quaquá), detalhou os planos para promover uma transformação econômica estrutural na cidade, que hoje tem a maior arrecadação em royalties de petróleo do país. O objetivo, segundo ele, é preparar Maricá para um futuro pós-petróleo, atraindo empresas, fomentando o turismo e a cultura, e ampliando a geração de empregos fora da máquina pública.
“Não quero que o povo de Maricá dependa de emprego na prefeitura, de ser serviçal de político, de ter que se agarrar a político pra poder ter um emprego, eu quero trazer empresas privadas para Maricá e estou trazendo”, afirmou o prefeito.
Shopping, indústrias e construção civil, promessa de muitos utópicos empregos para a cidade bilionária
Entre os principais investimentos anunciados está o Plaza Shopping Maricá que seria ao lado do Atacadão, depois foi informado pela secretaria de comunicação que seria construído em Inoã, mas que um diretor da CODEMAR na noite de lançamento da EXPO MARICÁ 2025, afirmou ser ao lado do Atacadão (ninguém se entende!!!), que começará (será???) a ser construído em setembro.
O shopping terá recursos do Fundo Soberano (usurpação de finalidade) municipal e promete gerar cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos. “Pessoal de Maricá vai ao shopping no Rio, em Niterói, não tem um shopping na cidade. (…) São 3 mil empregos (será???) que vão ser gerados a partir de setembro na construção do Plaza Shopping Maricá, com recursos também da prefeitura” afirmou o prefeito.
MORADIAS DE LATA
Outro destaque é a instalação, com apoio da CODEMAR (Companhia de Desenvolvimento de Maricá), de uma indústria de módulos habitacionais de aço, semelhantes a contêineres adaptados para moradia. A fábrica deve gerar 500 empregos diretos.
TURISMO E CULTURA COMO ALICERCES NA NOVA ECONOMIA
Washington Siqueira (o Quaquá), também revelou uma aposta ousada no turismo como vetor de desenvolvimento. Um dos projetos mais emblemáticos da UTÓPICA cidade bilionária, é a instalação de uma piscina de surfe artificial, em parceria com o surfista Gabriel Medina, acompanhada de um complexo hoteleiro e imobiliário, embora não tenha sido informado em qual local.
Na área cultural, Maricá firmou parceria com o escritório de Oscar Niemeyer para a construção de 13 obras arquitetônicas assinadas pelo ícone da arquitetura brasileira. A meta é inserir a cidade no “circuito mundial da arquitetura e da cultura”. É bom lembrar que no seu segundo governo, o prefeito comprou o projeto de um projeto de Niemeyer que previa um aquário municipal e completo turístico que não saiu do papel. Se não fez um, fará 13 (sempre o raio do número 13!!!)?
O projeto está sendo conduzido com apoio da MARE — empresa pública de turismo e cultura presidida pelo ator Antônio Grassi, ex-presidente da Funarte. “Vamos investir pesado em turismo, cultura e identidade. Isso atrai gente, atrai negócios, movimenta a economia local e nos conecta com o mundo”, defendeu o prefeito.
VINHOS DE AREAL EM MARICÁ
Entre os anúncios mais curiosos feitos pelo UTÓPICO PREFEITO, está o investimento da MARA (Empresa de Alimentos Naturais de Maricá) na produção de vinhos na serra do município. O prefeito explicou que a ideia é explorar o potencial do clima e da altitude, criando um atrativo turístico com caves de degustação inspiradas na região do Douro, em Portugal. “Vamos produzir vinhos aqui e transformar isso em mais um símbolo da cidade. É ousado, mas é possível”, declarou.
PORTO, TECNOLOGIA E PÓS PETRÓLEO
O UTÓPICO PREFEITO também afirmou que as obras do Porto de Jaconé, no litoral leste da cidade, começarão em setembro (eram para começar em 2013). O porto é visto como um dos pilares da estratégia de industrialização da cidade e da transição para uma economia menos dependente dos royalties. Basta combinar com o INEA que proibiu a obra mais uma vez e com o município de Saquarema que já declarou não querer a obra no local, além da DTA (suposta construtora do porto) já ter afirmado que o porto não será do tamanho e nem gerará tantos empregos como o prefeito de Maricá tem afirmado (https://obaraoj.blogspot.com/2025/05/exclusivo-dta-desmente-que-porto-criara.html).
“Maricá vai ser uma cidade potente economicamente, industrializada, tecnológica e conectada com o mundo”, concluiu o prefeito, sem que o povo acredite e apenas (parte) da claque esteja aplaudindo.