Bebê nasce morto com cordão umbilical enrolado no pescoço no Hospital de Maricá; Pai acusa de negligência médica. Mais uma sindicância será aberta, e o resultado da sindicância do bebê Joaquim Darmont Silva, ASSASSINADO em 08 de junho? Conselheiras de Saúde informam que a sindicância estaria concluída mas até hoje não ouviram a mãe do pequeno Joaquim.
Presidente da Comissão de Saúde da Câmara, Dr. Richard Alter Seal enviou ofício para a secretária de saúde COBRANDO o resultado da sindicância
Mais uma tragédia na maternidade do Conde Modesto Leal que está virando um verdadeiro PORTAL DA MORTE, onde CARNICEIROS continuam maltratando mães e matando bebês durante o parto.
Este novo caso aconteceu na noite do sábado, 17/8. Segundo o relato do pai, sua esposa entrou em trabalho de parto e foi rapidamente levada para a unidade hospitalar. Após ser internada, ela permaneceu por três horas aguardando atendimento, enquanto sofria com fortes contrações, fato muito comum dentre os maus-tratos perpetrados naquela unidade hospitalar por pseudos profissionais.
Durante esse período, a mulher expeliu parte do cordão umbilical, o que levou a equipe médica a iniciar um parto de emergência. Contudo, ao ser retirado, o bebê estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço e em parada cardíaca. Apesar dos esforços dos médicos para reanimá-lo, o bebê não resistiu e foi declarado morto. Este é apenas e infelizmente mais um caso. Quantas crianças mais terão que morrer? É bom lembrar que o diretor do hospital, a secretária de saúde e o próprio prefeito, RESPONDEM POR RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA em todos esses assassinatos.
PROBLEMA FOI DETECTADO NO PRÉ-NATAL E NADA FOI FEITO PARA SER RESOLVIDO
O caso ganha contornos ainda mais delicados devido a informações reveladas pelo pai. Segundo ele, durante o pré-natal, a mãe havia sido informada, por meio de exame de ultrassonografia, que o cordão umbilical estava se enrolando no pescoço do bebê. No entanto, a equipe médica teria assegurado que, durante o parto, manobras específicas poderiam ser realizadas para evitar riscos ao bebê.
Diante da tragédia, o pai acusa a equipe médica de negligência, alegando que as medidas necessárias para salvar a vida de seu filho não foram tomadas, apesar do conhecimento prévio da situação. Em busca de justiça, ele procurou a Delegacia de Maricá (82ªDP) e registrou a ocorrência (MAIS UMA).
A Polícia Civil de Maricá já abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da morte e possíveis responsabilidades. O caso é mais um a gerar comoção na cidade e mais uma vez levanta questionamentos sobre a conduta das equipes médicas envolvidas em todos esses assassinatos.
A Prefeitura de Maricá (gostaríamos de saber quem escreve essas notas, se um mero redator ou se a própria secretária de saúde - o que deveria ser) se pronunciou através de nota, confira:
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde (SMS), informa que a mulher de 30 anos, gestante de 40 semanas e classificada como de baixo risco, deu entrada na unidade com queixa de perda de líquido amniótico. A paciente foi atendida pela equipe de obstetras da unidade que solicitaram exames complementares, incluindo ultrassonografia obstétrica e cardiotocografia. Após a avaliação dos resultados, foi indicada a internação e iniciada a indução ao parto.
A paciente foi novamente avaliada pela enfermeira obstetra, que constatou que o exame físico e a escuta dos batimentos cardíacos fetais estavam dentro da normalidade. Contudo, em seguida, após novos exames, constatou-se a dilatação do colo uterino associada a um prolapso de cordão umbilical.
Diante da situação de emergência, a paciente foi encaminhada imediatamente ao centro cirúrgico para a realização de uma cesariana de urgência.
O recém-nascido nasceu já em parada cardiorrespiratória. As manobras de ressuscitação foram realizadas, porém infelizmente sem sucesso. Todos os registros estão devidamente relatados no prontuário. É importante destacar que, embora os familiares tenham mencionado a presença de circular de cordão na ultrassonografia realizada em julho, a causa do óbito não apresenta relação direta com a condição previamente mencionada. Diante dos fatos apresentados, a SMS decidiu abrir uma sindicância para apurar o caso.
Caso Joaquim Darmont Silva
O jornalista Pery Salgado esteve no final da manhã da segunda feira 19/8 no gabinete do presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores - Dr. Richard Alter Seal, junto com a mãe do pequeno Joaquim, entregando cópias de matérias com uma infinidade de denúncias de mulheres que já sofreram maus-tratos com sequelas (e assassinatos) nos seus filhos.
Após ouvir um relato emocionado e detalhado da mãe do pequeno Joaquim, Richard se COMPROMETEU a cobrar através de ofício, o resultado da sindicância aberta pela secretaria de saúde e informada pela própria secretária aos avós do pequeno Joaquim na quinta feira 13/6, mas até agora não apresentado.
Conselheiras de Saúde ainda não ouviram mãe do pequeno Joaquim
Embora tenham informado que a sindicância já estaria concluída, até o fechamento desta edição as conselheiras de saúde (quase todas mães e algumas até avós), ainda não se dispuseram a ouvir a mãe do pequeno Joaquim.
O que aguardam? Mais mortes? Pronto, tivemos mais uma. Mas quantas mais precisarão ter?
Fica aqui uma pergunta a estes profissionais, à secretária de saúde e as nossas conselheiras: VOCÊS CONSEGUEM DORMIR EM PAZ?
Relembre o relato detalhado e emocionante da mãe do pequeno Joaquim na reunião do CMS - Conselho Municipal de Saúde em 25 de julho de 2024