quarta-feira, 3 de abril de 2024

ALIMENTOS NA ESTRATOSFERA NO TERCEIRO GOVERNO LULA


 Embora a inflação "oficial" não chegue a 1% ao mês (o que já seria uma hecatombe nuclear), a população de todas as cidades brasileiras sentem na pele os astronômicos aumentos de preços dos alimentos.

E não existe mais parâmetros para estes preços como existiam há até dois anos atrás (não estamos defendendo em hipótese nenhuma o governo Bolsonaro que para nós foi um caos e deu início a esse processo de aumentos abusivos dos alimentos pós pandemia), quando um quilo de filé de peito de frango era metade do preço de um quilo de carne de segunda (pá ou acém) e hoje se equivalem!!!

As intempéries do tempo causado pelo El Ninõ, tem potencializado o problema dos preços em frutas, verduras e legumes, chegando ao extremo do tomate e pimentão custar quase R$ 20,00 o quilo.

A batata ultrapassou os R$ 12,00 e agora se estabilizou nos R$ 8 a 9,00 (há um ano custava R$ 4,50), assim como o tomate custava R$ 4,00. Neste ano já oscilou entre 12, baixando para 6 e voltando a subir chegando a quase R$ 20,00.

Devido as chuvas no sul, a colheita de arroz teve grandes perdas e empacotadores do Brasil, importaram os grãos do Japão (maior produtor mundial), e o arroz branco tipo 1, chegou a quase R$ 70,00 o pacote de cinco quilos.

O maracujá que nunca foi barato mas variava na casa dos R$ 10,00, chegou a mais de R$ 30,00.

O abacaxi hoje é encontrado a mais de R$ 10,00 a unidade. Até a banana, fruta consumida pelo pobre e que variava entre R$ 1,50 a R$ 3,00 há pouco mais de um ano, hoje é encontrada ente R$ 8 a 15,00, seja a prata, a d'água ou da terra.

Embora estejamos na época do caqui, registramos na rede de supermercados Princesa, o produto sendo vendido a R$ 24,00 o quilo, quase o mesmo preço do que um pacote de cinco quilos do arroz Palmares que após a páscoa entrou em oferta a R$ 25,00.

O feijão está entre 7 a 12 reais o quilo e para quem gosta (muitos nem conhecem) a alcachofra está R$ 100,00 o quilo.

A cenoura que há um ano era vendida a R$ 4,00, hoje está em PROMOÇÃO por R$ 10,00, e o chuchu que há um ano custava R$ 0,99 o quilo, chegou a custar R$ 8,00 antes das festas de final de ano e agora estabilizou nos R$ 4,00.

Um bom azeite custava cerca de R$ 25,00 a garrafa de 500 ml (algumas marcas inferiores eram encontradas entre R$ 15 a 20,00), mas devido aos efeitos do El Ninõ nos países produtores de azeitonas na Europa, hoje não encontramos azeites (inferiores) a menos de R$ 35,00, e um bom azeite beira os R$ 60,00.

Enquanto isso, a população passa fome e o governo vai enviando toneladas de alimentos para OS HERMANOS CUBANOS. Lamentável, com L de Lula!