Outro problema e que relatamos recentemente, é o fato que mesmo depois da grande reforma, a única linha interestadual que serve a Maricá (Maricá x Niterói x São Paulo) continua do lado de fora do terminal, deixando passageiros e bagagens ao relento, o que complica nos dias de chuva (https://obaraoj.blogspot.com/2022/07/1001-continua-do-lado-de-fora-do.html).
Não bastasse todos esses problemas, os quiosques do terminal que são extremamente limpos e organizados, começaram a ter uma concorrência desonesta e que pode levar ao inicio da favelização do local, segunda algumas denúncias.
Um barraca (não padronizada) vendendo sorvete (de ótima qualidade e extremamente limpa), está instalada há mais de três semanas no local sem sofrer nenhum impedimento. Nossa reportagem não conseguiu encontrar o responsável pelo pequeno comércio (e somos os primeiros a defender qualquer iniciativa honesta principalmente em tempos difíceis pelos quais passamos), mas recentemente um ambulante foi perseguido, impedido de vender seus salgadinhos (feitos pela família dele) e por três vezes, conduzido à delegacia para autuações (https://obaraoj.blogspot.com/2021/12/homem-e-preso-no-terminal-de-marica-por.html).
QUESTIONAMENTO
Ora, se o ambulante é impedido de trabalhar no local pois não tem autorização da secretaria de postura e do uso de solo, será que esta barraca de sorvete tem a devida autorização da mesma secretaria? E se tem, isso não abre o precedente para que outras barracas (não padronizadas) comecem a ocupar o espaço, favelizando o local? E o desrespeito dos comerciantes que estão AUTORIZADOS OFICIALMENTE como fica?
AGUARDAMOS UM POSICIONAMENTO DA SECRETARIA, URGENTE!!! deixando claro que apoiamos o trabalho dos ambulantes, mas também apoiamos aqueles que foram escolhidos para estarem no terminal, onde quiosques padronizados foram instalados para dar um pouco de conforto, ordem e beleza ao local, que por décadas viveu amargando a bagunça, a desorganização e a desordem urbana. Que as oportunidades sejam dadas à todos, mas que as regras sejam fielmente cumpridas, e se um tiver o direito de trabalhar de modo informal, fora dos padrões, que o ambulante Paulo Roberto, possa retornar e todos os demais ambulantes possam ter o mesmo direito.