Um drama na vida da jovem Monica Alves de Miranda.
O jornal Barão de Inohan ouviu seu esposo - Luciano que relatou todo o problema: "Minha esposa estava com 8 meses de gestação quando ela se sentiu mau e foi levada para o hospital Conde Modesto Leal. Chegando lá, ela foi levada para a sala do pré parto e a enfermeira chamou a doutora de plantão.
A Dra. Sueli a examinou e disse que era apenas dores que não estava na hora, então a doutora saiu mas a enfermeira continuou na sala. Com o passar de alguns minutos a minha esposa começou a sentir muitas dores e a enfermeira notou que o neném estava para nascer.
Ela saiu da sala para chamar a doutora e quando as duas chegaram o bebe já estava saindo com a cabeça para fora. Ai a doutora começou a fazer o procedimento ali mesmo, cortou de dentro para fora sem dar uma anestesia, conseguiu fazer o bebe nascer mas logo em seguida veio da uma hemorragia. Ela costurou assim mesmo pediu para a enfermeira levar minha esposa para a sala da maternidade. Como o bebe nasceu prematuro foi para a incubadora na sala da maternidade e a minha esposa continuava a passar mal por causa da hemorragia e com isso veio a perder muito sangue. Foi chamada novamente a enfermeira para saber o que estava acontecendo, muitas vezes ignorando quando as outras mães falaram.
Foi então que a enfermeira vendo que ela estava muito ruim chamou a médica e ela falou que era assim mesmo, mas com o passar do tempo minha esposa foi piorando. No dia da visita, a irmã dela discutiu com a enfermeira por que viu que a irmã não estava muito bem e queria saber da situação. A enfermeira falou que era assim mesmo só que a irmã dela mostrou para a enfermeira sangue na cama e no chão.
Novamente foi chamada a médica, só que não era mas a do plantão então o médico que estava no plantão era Dr. Geraldo Príncipe. Quando ele a examinou viu que era muito grave o quadro da minha esposa e ele pediu para colocar bolsa de sangue e dar antibiótico, mas como o quadro estava muito grave não estava resolvendo o problema. No outro dia o médico era o dr. Albertinho que pediu uma ultrassonografia do útero. Ao sair o resultado o dr. Albertinho disse que tinham vários pedaços de placenta no útero e que teria que fazer uma raspagem. Levaram a minha esposa para a sala de parto para fazer a raspagem e depois colocaram um dreno. Este dreno era pra ficar 7 dias só que ficou mais dias e o dreno veio a sair sozinho após ela ir ao banheiro.
No outro dia entrou de plantão o dr. Paulo Cesar que a examinou e viu a ultrassonografia e disse que não precisava abri-la por que não era pedaços de placenta e sim eram pedacinhos de sangue coagulados que sairia na menstruação dela.
Com a hemorragia que ela estava começou a inchar o corpo dela. Eles faziam vários exames e falavam que era anemia profunda que estavam tratando. Mas não, a chefe da enfermagem veio falar com a família que iria transferi-la para o hospital Antonio Pedro por que o caso dela era grave.
Ao chegar no hospital Antonio Pedro a médica da emergência já estava a nossa espera. Ela foi levada para uma sala de emergência e assim que a média viu a minha esposa inchada já teve uma noção do que poderia ter acontecido (os rins dela poderia ter parado). Fizeram vários exames mas um deles foi mas especifico e constatou que os rins estavam parado. Fizeram o procedimento de colocar um cateter na virilha para ela fazer hemodiálise urgente por que estava muito inchada.
Todos os dias de manhã por 4 horas ela fez hemodiálise internada no hospital Antonio Pedro. Foi um mês inteiro até que assistente social conseguiu uma clínica de hemodiálise com uma vaga na CDR em São Lourenço em Niterói para fazer a diálise 3 vezes por semana, as segundas, quartas e sextas.
Ela fez hemodiálise por 8 anos quando a direção da clínica veio informar que teria uma opção de fazer em casa diálise peritoneal no qual ela fez por 2 anos até que veio ter uma infeção peritoneal e teve que ficar internada no Azevedo Lima por 20 dias para a retirada do cateter peritoneal. Foi quando a assistente social do hospital Azevedo Lima teve que procurar outra clínica por que a clínica CDR disse que ela não era paciente da clínica por estar fazendo diálise em casa. A assistente social conseguiu uma vaga na clínica PURA em São Gonçalo no qual ela já faz hemodiálise por 5 anos.
Já são 15 anos de hemodiálise, mas agora começou a aparecer alguns sintomas com dores no calcanhar, nas mãos, nas pernas, nas costelas e na coluna. Também foi informada a médica da clínica PURA pois ela passou alguns medicamentos mas não vem resolvendo e as dores ficaram piores de chegar num ponto que deu envergadura da coluna da minha esposa e alguns dedos também até que não conseguia ficar mas em pé. Por muito tempo teve que começar a andar de cadeira de rodas sem mobilidade nenhuma, eu como marido tive que abandonar o meu emprego para poder levar ela para o tratamento de hemodiálise ou pra qualquer outro lugar que tem que ir e também faço os afazeres de casa como comida, dou banho nela e a limpeza da casa, tudo sou eu que resolvo até as internações, medicamentos sou eu que busco em Niterói.
Conversei com a médica da clínica para saber o que fazer e a médica passou vários exames para conseguir fazer a cirurgia da paratireoides. Conseguimos fazer todos os exames e demos entrada pelo SUS. Tivemos uma consulta com um cirurgião, ele olhou todos os exames e disse que ela tem 4 tumores de paratireoides na garganta é o que está provocando as dores e está deixando ela com o organismo fraco que ela precisa urgente de uma cirurgia então passou um encaminhamento para dar entrada no centro de regulação de cirurgia.
Já faz mais ou menos 1 ano que nós não temos uma resposta. Recebemos uma ligação dizendo que tinha uma consulta marcada no hospital Conde Modesto Leal mas no dia da consulta ficamos sabendo que o cirurgião não trabalhava para o município de Maricá e o médico que nos atendeu olhou todos os exames e disse que realmente que ela teria que fazer a cirurgia de emergência, então ele pediu para darmos entrada novamente no centro de regulação para manter o cadastro no hospital de Rio Bonito e no hospital Federal de Bonsucesso mas até hoje não foi chamada e o caso dela continua a se agravar cada dia que passa.
Por isso optamos pela cirurgia em clínica particular enquanto não nos chamam pelo SUS. Ela não pode esperar mais e por isso viemos pedir essa grande ajuda"
Para você ajudar Luciano e Monica, você pode participar da Vakinha on line através do link http://vaka.me/2601300, ou https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cirurgia-da-paratireoide-monica-alves-de-miranda ou pode fazer doações através da conta bancária BANCO DO BRASIL, cpf 103.126.477-94, Agência 2280-2, Conta Poupança 25426-6 variação 51 ou depósitos de Pix através da chave 103.126.477-94.
Você também pode fazer doações através do telefone 21 96703-6150 - Luciano.
Vamos ajudar Mônica a resolver seu grave problema.