Exclusivo: O jornal Barão de Inohan após receber informações vindas do novo hospital municipal de Maricá localizado em São José do Imbassai (aquele que tem nome do genocida reconhecido pela ONU e que nós nos recusamos a falar), que devido ao número de mortes, a prefeitura de Maricá fez a locação de um contêiner mortuário (localizado no fundo do hospital) para abrigar os corpos dos pacientes que falecem na unidade hospitalar. É bom lembrar, que boa parte destes óbitos são de moradores de outros municípios que recebem atendimento no hospital de São José, mas que vindo a óbito, nçao entram na estatística de Maricá.
Ainda segundo informações, em um dia tranquilo, normalmente acontecem três óbitos, mas este número já chegou a 12 mortes num único dia.
Apesar do afrouxamento das medidas restritivas em Maricá, ainda se constata aglomerações em supermercados, filas de banco e nas principais ruas do centro da cidade. Outro local onde existe grandes aglomerações são nos vermelhinhos durante o horário de rush, principalmente nas linhas E01 (Centro x Ponta Negra via RJ 106), E02 (Centro x Ponta Negra via Boqueirão), E30 (Centro x Recanto via Flamengo) e E30A (Centro x Recanto via avenida), onde em matéria recente, denunciamos além da enorme lotação, passageiros sem máscara.
Denúncias também chegam à nossa redação de templos religiosos principalmente nos bairros periféricos, onde não estão sendo respeitados as limitações de número de pessoas e o uso de máscara. Estes templos, segundo a SEOP começarão a ser visitados e constatado o problema, serão fechados.
PREFEITURA EMITE NOTA SOBRE O ASSUNTO:
"A Prefeitura informa que a alocação temporária de contêiner destinado à conservação de corpos foi uma medida racional, relacionada ao aumento do número de leitos e ao crescimento dos índices de ocupação no hospital Dr Ernesto Che Guevara. A medida também reflete a necessidade de aproximação técnica do equipamento e dos protocolos existentes em um hospital idealizado para Urgências e Emergências aos padrões sanitários muito mais rigorosos e críticos exigidos para o tratamento de corpos de vítimas de Covid-19 em todo o mundo, não só em Maricá.
 |
| Foto meramente ilustrativa |
Importante ressaltar que em caso de óbitos nos fins de semana ou feriados, os cartórios que fazem a liberação dos corpos para o sepultamento não funcionam, o que exige que estes sejam mantidos nesse período no hospital, dentro de todo o rigor técnico exigido, até a liberação.
Trata-se de uma ação, como tantas outras tomadas pela Prefeitura na pandemia, eminentemente preventiva e que mantém os altos padrões de qualidade e segurança que a unidade vem mostrando desde o primeiro dia de seu funcionamento”.
