Em época de restrições, pandemia, cuidados com limpeza e até equipes de sanitização atuando dentro de coletivos, locais públicos, bancos, terminais rodoviários, etc... para que se evite de todas as formas a possível proliferação do Covid-19, a KATTAK, empresa contratada pela prefeitura para a coleta de lixo comercial e domiciliar tem feito o trabalho inverso, despejando chorume em diversas ruas da cidade, deixando Maricá com incrível mal cheiro e desfazendo todo o trabalho que equipes de vigilância sanitária tem em tomar todas as possíveis precauções sanitárias nos logradouros maricaenses.
A maioria dos caminhões da KATTAK "dormem" com lixo em seu interior, o que ajuda na decomposição do mesmo promovendo a criação do chorume, material tóxico e que escoa pela carroceria dos caminhões de coleta quando vão às ruas para justamente fazer o recolhimento do lixo.
A cada freada, a cada curva que o motorista do caminhão de lixo faz, um rastro de chorume fica em via pública (em alguns momentos até com restos de alimentos que podem estar contaminados com todos os tipos de bactérias), além de deixar um forte mal cheiro por onde passa.
O contrato com a KATTAK é milionário e não justifica a péssima condição que os caminhões já apresentam (é bom lembrar que mesmo com o contrato e com a obrigação de servir o município com a coleta, funcionários e veículos, a prefeitura em 2018, comprou 19 caminhões para a empresa). Falta-lhes manutenção e principalmente LIMPEZA, além de funcionários da limpeza pública (coleta domiciliar e comercial) serem vistos trabalhando com botas velhas, uniformes rasgados e sem luvas, bem diferente da equipe de varreção de rua da SOMAR que utiliza mão de obra da empresa Espaço, terceirizada da SOMAR.
Que a vigilância sanitária e a prefeitura tomem ciência dos problemas e resolvam de imediato.