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| Foi esse o tamanho do problema! |
O ex-prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), confirmou nesta quarta-feira (27) que foi impedido pela Polícia Federal de sair do Brasil na última quinta-feira (21). A notícia foi divulgada nesta quarta pelo jornalista Marcelo Bessa.
Segundo informações, Quaquá estava prestes a embarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no Rio, quando foi interceptado pelos agentes e impedido de viajar. Conforme a Coluna Painel havia antecipado, Quaquá estava de malas prontas para embarcar para Lisboa, em Portugal.
O passaporte de Quaquá foi retido e ele está impedido de deixar o Brasil. Procurado por A TRIBUNA, ele disse que não daria declaração antes do juiz apreciar o recurso. Mas em seu Facebook, no início da noite desta quarta, ele fez uma postagem sem dar detalhes sobre as medidas consideradas ‘arbitrárias’ e que, segundo ele, foi vítima. “Porque estou com recurso na justiça para buscar reverter. Por isso não falarei sobre o assunto”, escreveu.
Quaquá pela rede social partiu para o ataque à imprensa local e falou sobre o que impediu a sua saída do Brasil. “Já que esses sites vagabundos da cidade divulgam com sensacionalismo… Apenas vou esclarecer que se trata do processo de fechamento do Aeroporto Municipal, onde expulsei de lá o tráfico internacional de drogas que operava há anos trazendo cocaína para a cidade e para o Estado, mas quem acabou processado fui eu. Após decisão do recurso eu explicarei os detalhes do processo que já está em fase final na primeira instância”, concluiu.
Assim que teve a confirmação da apreensão, por parte da Polícia Federal, do passaporte do ex-prefeito, os deputados Filipe Poubel e a sua esposa Major Fabiana (ambos do PSL), também postaram um vídeo falando sobre a assunto. Segundo ele, é preciso que a população de bem ajude a combater aos maus gestores como o Quaquá. “Justiça está sendo feita”, comemorou Poubel.
Procurada, a Polícia Federal não divulgou até o fechamento desta edição o motivo pelo qual impediu a viagem do ex-prefeito de Maricá.
Fonte: A TRIBUNA
