OPINIÃO: A coragem da Luana Gouvêa não é comum. Em tempos em que tantos se calam por conveniência, se vendem por migalhas ou se acomodam nas sombras da política, ela escolhe o caminho mais difícil: o da verdade, da retidão e da resistência contra os desmandos da esquerda que vem destruindo o Brasil por dentro.
Enquanto muitos se apresentam como “opositores” — mas na prática servem ao próprio governo que fingem enfrentar — Luana mantém a dignidade de quem não se dobra, não negocia princípios e não se deixa capturar pelas armadilhas do poder. Ela entende que oposição não é palco, não é selfie, não é vaidade. Oposição é compromisso moral com o país, com as famílias, com o futuro dos nossos filhos.
E é justamente essa postura dela que expõe uma ferida profunda: aqueles que deveriam estar ao seu lado preferem a zona cinzenta, a omissão confortável, a pseudo-oposição que posa de direita, mas age como cúmplice. Muitos não sabem se posicionar nem construir um grupo confiável, porque ainda acreditam que podem flertar com o sistema sem se sujar — e acabam sendo engolidos por ele.
Mas Luana não se vende. Não se corrompe. Não troca sua essência por facilidade política.
A luta dela é limpa.
A luta dela é autêntica.
A luta dela é urgente.
E, mesmo sabendo que sem união de forças não há vitória, ela segue firme — mesmo muitas vezes caminhando quase sozinha — levando adiante uma bandeira que deveria ser de todos nós que não aceitamos o projeto de poder comunista que se instalou e que vem destruindo a segurança, a economia, os valores e a esperança do povo brasileiro.
Por isso eu apoio integralmente o texto que ela publicou. Ele é o desabafo de quem enxerga o país sem maquiagem e tem coragem de dizer o que tantos pensam, mas não ousam declarar.
Luana luta não por vaidade, mas por consciência.
E, por isso mesmo, ela inspira.
Inspira porque não se rende.
Inspira porque não negocia o que é certo.
Inspira porque enfrenta, com a força de uma mulher honesta, tudo aquilo que o Brasil precisa superar.
Que esse exemplo desperte todos os que ainda acreditam na reconstrução moral do país.
Que mais pessoas se unam a ela — não para bajular, mas para fortalecer essa trincheira pela qual vale a pena lutar.
Porque, se continuarmos dispersos, seremos engolidos.
Mas se caminharmos juntos, a esquerda nunca será maior do que a nossa coragem.
Luana não está sozinha.
Ela é o começo do que pode ser a união que vai, sim, nos livrar desses que estão acabando com o Brasil.
E eu sigo ao lado dela, prestando muita atenção à forma como ela se lançou a abrir trincheiras para lutar e oferecer abrigo a quem, com ela — por convicção, por consciência e por amor à verdade — queira ombrear armas nesta luta de todos os indivíduos de bem que desejam salvar o Brasil.
Amaro S. Barros é radialista e jornalista





