VEREADOR JULIO CAROLINO ABRE A AUDIÊNCIA PÚBLICA DA CULTURA PESQUEIRA PEDINDO UM MINUTO DE SILÊNCIO PELA MORTE DO PEQUENO JOAQUIM
Na manhã da quinta feira 13 de junho, a secretária de saúde Juliana Nogueira, recebeu os avós do pequeno Joaquim Darmont Silva, ASSASSINADO na tarde do sábado 08, na maternidade do hospital Conde Modesto Leal por uma sucessão de erros médicos, maus tratos e medicamentos maus ministrados e principalmente pela RECUSA de alguns médicos em realizar uma CESARIANA na mãe do pequeno Joaquim.
Participaram do encontro além de secretária de saúde, o coordenador de comunicação da secretaria de saúde - Sr. Gabriel, a subsecretária de comunicação Sra. Amanda e os avós do pequeno Joaquim, Pricilla Darmont e Pery Salgado (do jornal Barão de Inohan).
O pequeno Joaquim, como relatado acima, foi ASSASSINADO na tarde do sábado 08 de junho (https://obaraoj.blogspot.com/2024/06/mais-uma-crianca-nao-consegue-nascer.html). Juliana que obviamente hipotecou toda sua solidariedade aos avós, como secretária informou que a secretaria de saúde e prefeitura de Maricá, instauraram uma sindicância para apurar tudo o que ocorreu com a mãe do pequeno do Joaquim que culminou com sua morte, além de averiguar e ouvir quem mais for na ouvidoria do hospital fazer novas denúncias de maus tratos em TODOS OS SETORES do hospital, e prometeu UMA LIMPEZA nos quadros do CONDE, tanto de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
O jornalista Pery Salgado revoltado com os fatos, disse que tinha a certeza que a secretaria não redigiu a nota apresentada pela secretaria de comunicação ao LSM, após uma grande entrevista concedida ao repórter Felipe Rojas, relatando os fatos ocorridos, e olhando nos olhos da subsecretária de comunicação disse ter vergonha daquela secretaria por ter emitido nota tão absurda e falsa.
Disse também da acolhida do diretor do hospital - Dr. Thiago, que desde a chegada da mãe do pequeno Joaquim na segunda feira dia 03 na unidade hospitalar se mostrou atencioso e HUMANO e que no dia do lamentável ASSASSINATO (08), veio de imediato acolher a família, informando que abrirá sindicância interna no hospital e quem tiver que ser punido em todas as esferas, será.
Juliana AFIRMOU que essa sindicância interna já foi aberta, e Thiago TERÁ CARTA BRANCA para DEMITIR qualquer um seja quem for.
O jornalista que pelo acontecido tem recebido centenas de denúncias de sobre maus-tratos e infelizmente outros assassinatos de bebês, procurou se inteirar sobre o PARTO HUMANIZADO e após matéria, pediu que a secretária de saúde nestes últimos seis meses de sua gestão (onde pegou sim um rabo de foguete deixado pela secretária anterior) que instaure em Maricá o PARTO HUMANIZADO do SUS, que segundo o próprio jornalista, pode até ser uma utopia em 90% dos municípios brasileiros, mas na CIDADE BILIONÁRIA de Maricá, onde a secretaria de saúde sozinha detém um orçamento de R$ 1,2 bilhão de reais (isso mesmo, UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES DE REAIS), maior que 95% dos municípios brasileiros, o PARTO HUMANIZADO pode ser uma realidade em muito pouco tempo.
"O assassinato do meu neto servirá para a criação do PARTO HUMANIZADO em Maricá, tenho certeza. É uma bandeira da própria primeira dama este tratamento e acolhimento diferenciado às mulheres e crianças e que o prefeito TEM QUE REALIZAR, acabando EM MARICÁ com a ABSURDA REGRA DO SUS que diz que uma gestação tem que seguir até 40 semanas e cinco dias para um parto normal e então só ai, em caso de EXTREMA NECESSIDADE, se faz uma cesariana.
Não, não pode. Cada mulher é um CPF, um DNA, uma corpo, um biotipo, UMA VIDA. A partir das 37 semanas, dentro das possíveis novas regras do PARTO HUMANIZADO EM MARICÁ, cada mulher tem que vista e tratada como ÚNICA. Tantas são as mulheres que chegam ao final das gestação sem contratações, sem passagem. Temos que parar de fazer com que elas sintam dor, sofram demasiadamente, que as crianças nasçam sem sofrimentos. Meu neto será a cara dessa mudança, AFIRMO! Vamos criar a lei JOAQUIM DARMONT SILVA para humanizar o parto em Maricá, e o atendimento na saúde do município, em especial no Conde Modesto Leal" pediu e concluiu o jornalista.
SEPULTAMENTO
Após necropsia no IML de Niterói, o pequeno Joaquim foi sepultado na tarde da terça feira (11) no jazigo perpétuo da família no campo santo Cônego Batalha (cemitério municipal de Maricá) após velório onde apenas os avós (maternos e paternos) e um casal de amigos estiveram presentes à pedido da mãe de Joaquim.
VEREADOR JULIO CAROLINO ABRE A AUDIÊNCIA PÚBLICA DA CULTURA PESQUEIRA PEDINDO UM MINUTO DE SILÊNCIO PELA MORTE DO PEQUENO JOAQUIM
Na tarde da quinta feira 13, antes da abertura da audiência pública da cultura pesqueira, o vereador Júlio Carolino (presidente de cultura da Câmara de Maricá), solicitou aos presentes um minuto de silêncio pelo brutal acontecido com o pequeno Joaquim, hipotecando toda solidariedade à família e garantindo que a casa de leis irá abrir CPI para apurar todos esses fatos lamentáveis que acontecem no hospital Conde Modesto Leal (confira vídeo abaixo).