Cerca de três meses e duas semanas após o trágico desenlace no parto da jovem Lais Cristina (25), no hospital Conde Modesto Leal, onde uma sucessão de erros médicos e procedimentos indevidos contribuíram para a morte da pequena Emanuelly, e depois de investigação do jornalista Pery Salgado (jornal Barão de Inohan, única mídia a acompanhar o caso de Laís), na quarta feira 08 de maio no início da tarde, Laís Cristina acompanhada de sua sobrinha e de Luana Gouvea do Simplifica Down, visitou pela primeira vez o local onde sua filha foi sepultada (não lhe deram nem esse direito).
O caso está sendo devidamente apurado pela direção do hospital Conde Modesto Leal e pelas conselheiras de saúde do município. Segundo o Dr. Thiago (figura impar que não está medindo esforços para organizar o Conde), três profissionais (dois médicos e uma enfermeira) já foram afastados e estão respondendo inquéritos no CREMERJ e COREN.
Somente após nova intervenção do jornalista na reunião do CCS Maricá (Conselho Comunitário de Segurança de Maricá - ligado ao ISP - Instituto de Segurança Pública) na terça feira 18 de junho, Laís conseguiu no início da tarde da quinta feira 20, fazer o registro de ocorrência da 82 DP sobre o lamentável e absurdo caso.
MAIS UM CASO, DESSA VEZ COM O PEQUENO E INDEFESO JOAQUIM
Exatamente um mês após essa ida de Laís ao cemitério de Maricá, no sábado 08 de junho, outros "pseudos profissionais de saúde do Conde", assassinaram o pequeno Joaquim, neto do jornalista.
"Isso precisa acabar e a morte do pequeno Joaquim não será em vão", declarou o jornalista.