EDITORIAL: Mais uma criança não conseguiu nascer por uma série de descasos e erros médios na maternidade do Hospital Conde Modesto Leal.
São vários os casos e denúncias de gestantes e parturientes que sofrem nas mãos de médicos e de outros pseudos profissionais da saúde naquela instalação municipal, que deveria ser referência na cidade bilionária.
A saúde que em 2024 tem um orçamento de mais de R$ 1,2bilhão (isso mesmo UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES DE REAIS), valor muito maior do que a maioria dos municípios do Brasil tem durante todo o ano, continua contratando seja por via direta ou por OSs, profissionais que não tem amor pela vida, médicos que se acham deuses e OUTROS QUE TEM CERTEZA QUE SÃO, que fazem o que querem, que brincam com a vida alheia, que ao serem questionadas por mães e avós sobre um procedimento, sofre cuidados, sobre medicamentos, sobre uma cesariana, ouvem como resposta "VOCÊ É MÉDICA?".
Não, não são, são apenas seres humanos, mães, mulheres, futuras mães lutando para terem seus filhos, é claro, não somos hipócritas, que a maioria consegue, mas isso não importa, pois uma única morte, uma única criança que não consiga nascer por erro médico, é uma vida perdida e isso não tem justificativa, ainda mais quando vemos que o 'natimorto' estava perfeito, era uma criança linda, que teve sim um acompanhamento durante o pré-natal bem feito, de modo correto pelos profissionais (mesmo que alguns MÉDICOS não tenham dado a devida e merecida atenção), mas que, em função de 'segundo informações', as mães tem que AGUENTAR até 40 semanas e 5 dias (ou seja 41 semanas praticamente) para que as crianças nasçam por parto natural e se evite as cesarianas com desculpa que podem tanto mãe e criança serem colocadas em risco por ser uma cirurgia.
Mas fica a pergunta: tanto a mulher quanto a criança podem sofrer para que PSEUDOS REGRAS sejam cumpridas?
Cada mulher é um CPF, é um corpo, é uma vida, é um DNA, é ÚNICA. Nem todas as mulheres tem passagem mesmo estando na hora H do parto. Nem todas tem a dilatação esperada.
O caso que relato aqui (infelizmente mais um, não o primeiro mas esperando que SEJA O ÚLTIMO NA CIDADE BILIONÁRIA), foi o filho da minha enteada, uma mulher linda saudável na flor da idade tendo seu primeiro filho, então meu primeiro neto.
Estando na sua 38ª semana, entrando na 39, com fortes dores, a levamos para a maternidade do Conde onde começaram dando TRAMAL para amenizar as dores (não se dá TRAMAL para uma grávida de 38 semanas) e depois que conseguimos sua 'internação social', foi ministrado BUSCOPAN diariamente para 'amenizar' as dores, outro fato indevido.
Na manhã da quarta feira o diretor do hospital (profissional correto, sério que está colocando ordem na casa - as duras penas diga-se) falando com um 'médico', sugeriu uma cesariana para essa paciente e ouviu do médico: "você é o diretor do hospital, mas eu sou o obstetra", CAGANDO PARA O PEDIDO DO SEU SUPERIOR, AFIRMANDO SER DEUS E IGNORANDO O ESTADO DA PACIENTE.
No sábado 08 de junho, pela manhã após uma ultrassonagrafia foi diagnosticado que uma criança linda ainda estava viva, mas algo parecia estranho nos batimentos cardíacos e após algum tempo, detectando que a criança não tinha mais batimentos cardíacos, correram para a então ESPERADA CESARIANA, mas já era tarde.
Uma criança linda, perfeita, até então saudável, não conseguiu dar um único SUSPIRO. Morreu na barriga da mãe, que está DILACERADA. A avó que tanto curtiu a gravidez da filha e esperava contando os minutos o nascimento do primeiro neto, morreu em vida!!!!!!!!!!!!
O diretor do hospital prometeu séria apuração e as devidas punições aos "profissionais responsáveis" por MAIS este erro, onde temos vários, inúmeros, infindáveis denúncias e relatos de outras pacientes e ATÉ DE FUNCIONÁRIOS SÉRIOS sobre descasos, erros médicos e maus tratos.
A maioria das técnicas de enfermagem são maravilhosas. Grande parte das enfermeiras são excelentes profissionais, mas quase a totalidade dos médicos são INSENCÍVEIS, são crápulas, deveriam estar presos e minimamente deveriam perder seu CREMERJ e nunca mais clinicar, para parar de matar vidas e SONHOS.
Não é o fato de ser o 'neto' do jornalista que está há 43 anos em Maricá, não é o fato de ser a enteada deste jornalista, mas é a LUTA PARA QUE PAREM DE MATAR CRIANÇAS, PAREM DE FAZÊ-LAS SOFRER NO ÚTERO MATERNO, É A LUTA POR MAIS RESPEITO E DIGNIDADE PARA ESSAS MULHERES QUE QUEREM SER BEM TRATADAS, RESPEITADAS e que estes hoje pseudos profissionais, sejam substituídos por VERDADEIROS PROFISSIONAIS e que cada mulher, seta tratada como um caso único, UMA VIDA A SER VALORIZADA E SEMPRE SALVA!