MARICÁ É UMA CIDADE DOENTE?
Um dos primeiros prédios de dois andares do centro antigo de Maricá, que em meados da década de 60 abrigou o primeiro banco do município - o então Banco Predial, que depois virou UNIBANCO (quando a União de Bancos Brasileiros - Unibanco, absorveu o Banco Predial), e depois em novembro de 2008 virou Itaú Unibanco (quando essas instituições formaram a maior holding financeira do hemisfério sul), e em 2010 passou a ser apenas Itaú, na esquina da Rua Ribeiro de Almeida com Senador Macedo Soares, sobreviveu até o início de 2024, quando seus correntistas foram absorvidos pela agência do Itaú da rua Ribeiro de Almeida (bem em frente e bem maior).
O icônico prédio, com seu desenho arquitetônico vanguardista para a década de 60 (veja foto abaixo), sobrevive até hoje, mas com o fechamento da agência 9334 do Itaú, passou por uma grande reforma e passará a ser MAIS UMA FARMÁCIA.
Exatamente, acredite se quiser; teremos mais uma FARMÁCIA (DROGARIA) na Rua Ribeiro de Almeida, rua de apenas três quarteirões no centro de Maricá que abrigará a sexta farmácia da rua, e a segunda da rede ULTRA POPULAR (detalhe, a um quarteirão - menos de 300 metros existe outra da rede, e enorme).
Esta é a 22ª farmácia do centro de Maricá, no trecho do hospital Conde Modesto Leal até o terminal rodoviário do centro.
O interessante é que são mais vagas de emprego, mas fica a pergunta: há clientes para tantas farmácias? Maricá é uma cidade doente?