O fato lamentável aconteceu no sábado 23/4, quando numa ação arbitrária da corregedora da Guarda Municipal de Maricá, o GM Sandro Debetio foi detido por suposto porte irregular de arma de fogo. Correto ou não, o GM amparado ou não, o fato a ser discutido em primeira instância é a arbitrariedade. Por que o fato foi exposto desta forma e não levado em modo administrativo para as devidas averiguações?
Guardas Municipais de todo o Brasil de imediato hipotecaram apoio do GM Sandro (muito querido na cidade Maricá, não só por munícipes, mas pelos colegas de farda. Bastante conhecedor das leis, Sandro teve amparo imediato do Conselho Nacional das guardas municipais e do deputado federal Jones Moura (egresso da corporação), movimentando toda a classe.
Na terça feira 25/4, a corregedora da Guarda Municipal de Maricá, recebeu Moção de Repúdio pelo seu ato, na sessão da Câmara de vereadores de Araruama (onde a mesma reside).
O vereador Ricardinho Netuno defendeu a rápida aprovação de armamento para os guardas municipais, para que estes possam atuar de melhor forma na defesa do cidadão de bem.
Na terça feira 26 de abril, na sessão da Câmara de vereadores de Araruama, a corregedora da Guarda Municipal de Maricá, recebeu Moção de Repúdio da casa de leis de Araruama, local onde ela reside.
QUESTIONAMENTOS
O jornal Barão de Inohan, desde a primeira postada (https://obaraoj.blogspot.com/2022/04/debetio-apos-medida-arbitraria-recebe.html) deixou o espaço aberto para que todas as partes envolvidas e citadas se pronunciem, mas gostaríamos de fazer mais alguns questionamentos, os quais tornamos públicos abaixo:
A corregedora fez concurso público como prevê o estatuto ou foi elevada ao cargo por indicação?
É fato que a corregedora senhora responde a uma sindicância interna por ter deixado sua arma em cima da mesa dentro do SEOP?
A corregedora informou que a denuncia veio do MP, em seguida disse que foi anônima e no BO disse que foi da inteligência da guarda, afinal, de onde veio a SUPOSTA denúncia?
Porque a corregedora não procedeu com o agente para a sede do SEOP e/ou da GM para abrir um PAD Processo Administrativo e fazer uma sindicância interna, sem expor o servidor e o fato (correto ou não) à sociedade civil, maculando a instituição, a própria corregedora, o GM e a prefeitura de Maricá como um todo?
É fato que a corregedora também anda armada como afirmou o vereador Ricardinho Netuno?
Ainda segundo o vereador, no momento do fato a corregedora estava armada?
Se o GM estivesse abordando os munícipes na ação conjunta PROEIS - GM, armado como supostamente foi informado e os policiais vendo tal situação, caso houvesse acontecido mesmo, estes PMs não estariam prevaricando?
Porque a GM mandou uma advogada para defender a corregedora e não o guarda acusado? Não paridade de direitos dentro da renomada e querida instituição?
Houve algum apoio da instituição para com o guarda, visto que o fato lamentável pode mexer psicologicamente com o servidor?
O lamentável fato teve repercussão nacional a partir da matéria veiculada pelo jornal Barão de Inohan e seguido pelas demais mídias maricaenses e a maioria das pessoas que já trabalharam com ele e fizeram cursos de qualificação, será que todos esses manifestos foram feitos sem base?
Mais uma vez deixamos aqui o espaço necessário para que as partes e pessoas citadas e/ou envolvidas se pronunciem e deem os devidos esclarecimentos.
O jornal Barão de Inohan foi o primeiro a apresentar o problema. Confira tudo acessando: https://obaraoj.blogspot.com/2022/04/debetio-apos-medida-arbitraria-recebe.html
