O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA AMM (Associação de Mulheres de Maricá)?

 No último mês, um grande burburinho começou a acontecer na AMM - Associação de Mulheres de Maricá, entidade fundada em outubro de 1998, reconhecida pela prefeitura de Maricá como de utilidade pública em meados de 1999 pelo então prefeito Luciano Rangel e de acordo com o cadastro nacional de pessoas jurídicas, ativa desde 2005, conforme documentos apresentados ao final desta matéria.

Um dos grandes eventos da associação em 2022, foi o 1º casamento comunitário de Maricá, realizado  no Kabana 92 no bairro de Cordeirinho, evento esse criado pela advogada e atual presidente da AMM - Ingrid Menendes e que recebeu o apoio de mais de 50 empresas. A magnitude e beleza do evento, fez até com que a prefeitura de Maricá, tentasse tomar o evento para si, mas o jornal Barão de Inohan esteve com Ingrid e em um programa da série NÃO SÓ POD COMO DEV, foi falado a verdade sobre o casamento conforme vídeo abaixo:

Porém, um grupo descontente com algumas situações com supostamente vem acontecendo na AMM, começou a questionar deliberações e atuação da presidente que vinha a público através de lives em rede social, informar que estavam tentando atrapalhar os trabalhos da AMM, mas na sexta feira 15 de abril, não aguentando mais os questionamentos, Ingrid veio a público literalmente irada com a lamentável situação e informou tudo o que estava acontecendo e desta vez citando nomes, conforme o vídeo abaixo. 

O jornalista Pery (jornal Barão de Inohan e CulturarTEEN), apoiador das atividades da AMM por ter certeza que esta instituição de mais de 20 anos de existência no auxílio e apoio a mulher maricaense é de fundamental importância no contexto municipal, entrou em contato com Ingrid para saber de mais detalhes e posteriormente entrou em contato pelo whatsapp com Glauce (a outra parte diretamente envolvida) ainda no início da noite da sexta feira 15.

Em pouco mais de 15 minutos Glauce respondeu e o jornalista questionando o que realmente estava acontecendo, querendo saber se a AMM estava implodindo, convidou Glauce para um encontro onde daria voz à mesma. Primeiro relutante, mas depois concordando, Glauce sugeriu um encontro em local público no sábado às 18 horas.

No sábado, próximo ao horário do encontro, Glauce informou que não iria ao encontro e nada teria a declarar. O jornalista questionou dizendo que seria uma grande oportunidade de esclarecer, dar voz e até tentar apaziguar os ânimos, mas Glauce declinou.

Na manhã do domingo de páscoa, o jornalista foi procurado pela ativista Erika Passos que intercedendo a favor de Glauce (mesmo não fazendo parte da AMM), pedia que fosse feito o encontro ainda no domingo, para que Glauce pudesse falar e o jornalista além de concordar fez ver a Erika que desde o início era essa sua intenção.

No primeiro plano Ingrid ao lado de Glauce e Miriam (apresentadora do Podendireitar de 09 de março de 22). Atrás, Ciro e Luiz.

O encontro foi acordado para um local público às 17 horas. No local e horário marcado, se encontraram o jornalista, Glauce, o seu pai e Erika, e foram expostos alguns pontos e o jornalista fez apenas três questionamentos:

1) a associação existe e está regular?

2) o primeiro casamento comunitário teve legalidade?

3) vai acontecer o segundo casamento comunitário?

Glauce se comprometeu a entregar documentos comprobatórios sobre os questionamentos na segunda feira 18, mas ainda assim, o jornalista disse que aguardaria até às 23:59:59 h da terça feira 19, para receber tais documentos. O fato não acontecendo, estaria fazendo a matéria ora apresentada.

No início da noite da terça feira 19, Glauce informou que não teria todos os documentos para serem apresentados e o jornalista informou que então colocaria a matéria no ar, aguardando a posterior apresentação dos referidos documentos para elucidar os três questionamentos feitos e dando o espaço que for necessário para Glauce explicar e fazer as devidas considerações às associadas da AMM e a toda sociedade maricaense.

O jornal Barão de Inohan com 13 anos de existência, sempre pautou com a verdade, ouvindo sempre todas as partes envolvidas nas informações recebidas e abrindo espaços igualitários para as devidas informações e considerações, para o bem da verdade e da boa informação.