Uma linda jovem PCD (pessoa com deficiência) - Amanda (16), aluna da turma 812, que estuda há alguns nesta escola e que tinha o tratamento normal e respeitoso até o início da pandemia em março de anos passado, começou a passar por vários problemas, inclusive, sem ter aulas remotas (onde pela sua necessidade, precisa ter auxílio e orientações especiais de monitoras, o que não aconteceu de forma devida e aceitável, com o problema minorado apenas próximo ao final do ano letivo).
Sua mãe - Zilma, que trabalha no Rio de Janeiro e é viúva, antes de ir para seu trabalho diário, sempre deixou Amanda por volta das 7 horas na escola, tendo sua entrada permitida antes da abertura dos portões às 7:15h principalmente pela questão de segurança e mobilidade da jovem que é cadeirante.
Mas, infelizmente, desde o início da segunda quinzena de novembro (pós feriado), os problemas começaram e os porteiros (devido a orientações advindas da diretoria da escola), começaram a impedir a entrada da adolescente antes do horário, o que começou a causar indignação a Zilma.
Na manhã da quinta feira 25, os problemas se gravaram, e por volta das 7:18h (já com o horário atrasado para abertura dos portões), Zilma abriu o cadeado da escola e entrou com Amanda e a confusão começou.
Uma senhora que atende pelo nome de Alessandra e se apresentou como adjunta de Renata (diretora da escola), começou o bate boca e a gritar com Zilma, constrangendo-a e constrangendo a sua filha que a tudo presenciava.
Segundo informações, aos berros, Alessandra dizia ter 12 anos no sistema de ensino de Maricá e EXPULSOU Zilma da escola, falando para procurar os seus direitos junto à secretaria de educação.
É bom citar que a escola, toda construída com contêineres, tem dois andares e até meados de novembro NÃO TINHA RAMPA para que a jovem aluna da turma 812 pudesse ter livre acesso à sala de aula sem depender do auxílio de outras pessoas que a carregavam.
O jornal Barão de Inohan ouviu algumas mães que informaram que tanto a diretora quanto a adjunta tratam mal vários pais, que se sentem intimidados, além de muitos professores que sofrem segundo informações assédio moral e profissional por ambas. O editor do jornal - jornalista Pery Salgado - tentou fazer várias ligações pelo telefone informado na página da escola ((21) 96476-8311) sem sucesso até o fechamento desta matéria.
Devido ao lamentável fato, uma outra mãe REVOLTADA COM OS FATOS QUE ACONTECEM NA ESCOLA, fez uma postagem foi feita em rede social denunciando o problema, com vídeo.
É revoltante o caso que aconteceu hoje no portão da Escola Municipal Anísio Teixeira.
Uma criança cadeirante foi impedida de entrar com seu responsável até a sala de aula que fica no segundo andar.
A menina é cadeirante. No Anísio não tem rampa de acesso. As crianças estudam em contêineres.
Como um cadeirante faz então para estudar no segundo andar?
A diretora Renata está ciente do caso. Mas não faz nada para ajudar essa criança.
Eu pedi autorização da mãe pra expor o vídeo.
Aliás, ela me pediu. Tamanho o nervosismo.
Não é de hoje que a direção da escola Anísio Teixeira trata os responsáveis dos alunos com desdém, ignorância.
Eu não gostaria de vir aqui pra falar isso.
Mas eu tenho empatia. Não acho justo uma criança ser impedida de estudar.
Alguém precisa fazer alguma coisa.
Só depois de muita confusão é que a criança conseguiu ter acesso à escola.
Até quando vamos aceitar ser tratados assim?" O jornal Barão de Inohan está entrando FIRME na luta para ACABAR com os maus tratos e problemas que acontecem nessa instituição de ensino de Maricá, uma vez que, primeiro, não é cara do ensino maricaense e muito menos, a cara da secretária de educação, Professora Adriana Costa que sempre lutou pelos seus funcionários, mas antes disso, pelos seus alunos e referidos pais e responsáveis.