Após mais uma ação do GAECO em Maricá, na terça feira 12 de novembro, onde o candidato a prefeito pelo PL (Partido Liberal) Fabio Sapo teve confiscado diversos documentos, celulares, computadores e até munição, o deputado federal e prefeito eleito Washington Siqueira (o Quaquá) se disse indignado e firmou três pontos de ação:
1º - estará ajudando a Polícia Civil no que for necessário nas investigações para prender os usurpadores dos benefícios sociais de Maricá.
2º - fará um recadastramento em todos os programas sociais do município, e retirará o benefício de quem recebe e não precisa
3º - o mais polêmico dos três pontos de ação, irá EXTINGUIR O PPT, que segundo ele era para auxiliar o trabalhador na pandemia.
A afirmação caiu como uma bomba e os beneficiários entraram em pânico e já começam ase mobilizar com petições online pela manutenção do benefício e em redes sociais, convocando e conclamando a população para ajudar na continuidade do PPT que auxilia muitos trabalhadores e micro empreendedores, além de ajudar substancialmente boa parte do comércio local.
Acontece que o MP e o GAECO confirmaram as denúncias do vereador Ricardo Netuno sobre fraudes, taxas abusivas e irregulares cobradas dos beneficiários, além de comerciantes de outras cidades e até de outros estados que estariam recebendo o PPT, além de moradores de outros municípios.
Não seria mais fácil fazer uma DEVASSA nas contas do PPT e ver quais são as irregularidades, mantendo o benefício, do que simplesmente acabar com ele?
Quaquá alega que com o recadastramento e o fim do PPT, essa economia será usada na industrialização da cidade e na geração de novos empregos, que é isso que a população precisa (o que convenhamos, está coberto de razão, mas o programa se bem peneirado, poderia continuar tranquilamente).
E ai, o suspense irá perdurar até a posse do novo prefeito?