"Cadeiras todas quebradas, sucateadas.
Caixa de papelão sendo usada no lugar de Descarpak. Técnicos se ferindo com agulha usada e tendo que entrar com protocolo e coquetel para evitar doenças como hepatite e HIV.
Não existem armários suficientes para os funcionários colocarem seus pertences e os mesmos são constantemente furtados. Aconteceu inclusive o furto de um casaco, além de roupas de cama e calçados dos funcionários.
Servidores da saúde lavam suas mãos com detergente de louça ao invés de Cloro Hexidina ou sabão líquido e o pé da mesa da Central de Material e Esterilização está remendada."
A denúncia foi feita pela estudante de direito Danielle Torres que enviou as fotos e o relato da funcionária da UPA que pediu para não se identificar.
Estes são apenas alguns problemas relatados por uma servido municipal da saúde sobre o estado precário em que se encintra a UPA de Maricá, localizada em Inoã, administrada pela prefeitura municipal.
Além da falta constante de médicos em algumas especialidades, (principalmente pediatria), existem tambpem a falta de alguns medicamentos. embora, o quadro já alarmante, é infinitamente melhor ao quadro registrado no hospital municpal Conde Modesto Leal.
cadeiras estão remendadas com esparadrapo |
Enquanto isso, a obra do novo hospital está quase parada, com a prefeitura devendo quase R$ 15 milhões a empresa responsável pela construção da nova unidade hospitalar, a GUIMELL Empreendimentos.
Este é o triste quadro da saúde em Maricá, às vésperas das eleições de 02 de outubro.
Pense nisso antes de votar!
NÃO TROQUE SUA VIDA, SUA SAÚDE, POR CEM METROS DE ASFALTO (DE PÉSSIMA QUALIDADE).