segunda-feira, 21 de abril de 2025

0PERAÇÃ0 TEATR0 INVISÍVEL II, EST0URA 'MANSÃ0' 0NDE 0C0RRIAM 0RGIAS C0M GPs, P0LÍTIC0S E MILIONÁRI0S (vídeo)


 Uma operação deflagrada 
pela Polícia Federal cumpriu na quarta-feira (16/4), mandados da 'Operação Teatro Invisível II' contra uma organização criminosa suspeita de obstrução de Justiça, caixa dois, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. Um dos principais alvos da investigação usava os recursos ilícitos para bancar festas com sexo e álcool em uma mansão de luxo em Vargem Grande, zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a PF, as festas promovidas no imóvel, conhecido como “mansão da suruba”, extrapolavam os limites da propriedade, com mulheres circulando nuas pelas ruas do condomínio. Em um dos vídeos obtidos pela investigação, duas garotas de programa aparecem completamente nuas acompanhando o dono da casa até a porta, após um segurança ter tocado a campainha pedindo que o som fosse abaixado.

A operação cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços localizados nas cidades de Cabo Frio, Itaguaí, Mangaratiba e Rio de Janeiro (RJ), além de Juiz de Fora (MG). A Justiça Federal também determinou o bloqueio de R$ 3,5 bilhões em contas dos investigados e a suspensão das atividades de oito empresas.

A Polícia Federal apura a atuação do grupo criminoso em contratos públicos e esquemas de desvio de recursos, que teriam sido usados para manter uma vida de luxo, ostentação e festas bancadas com dinheiro do crime, tem tudo para se tornar o maior escândalo público e privado dos últimos tempos no Rio de Janeiro. 

Segundo a repórter Monique Cones Polêmica (foto acima), o objetivo dos federais era colher provas apreendendo documentos e dispositivos eletrônicos de propriedade do político Davi Perini Vermelho, o Didê.

Foram encontrados vídeos de orgias homéricas gravadas dentro da residência, que ficou conhecida como a "Mansão da Suruba", que estão circulando nas redes sociais.


O que tem causado pânico é que foram apreendidas listas com frequentadores das surubas de DIDE, que chegou ao governo do estado pelas mãos do Governador Cláudio Castro, nomeado para presidir o Rio Metrópole, com R$ 500 milhões em caixa, dinheiro vindo da privatização da CEDAE.

Os nomes que constam das listas, tem potencial para atingir mais 20% da ALERJ, diversos secretários de Estado, deputados federais e até um famosos senador da República, além de uma dezena de prefeitos, afirma Monique.

A operação da PF tinha como objetivo desarticular uma organização criminosa suspeita de fraudar licitações, lavar dinheiro e financiar campanhas eleitorais com recursos de caixa dois. A Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nas cidades de Cabo Frio, Itaguaí, Mangaratiba e Rio de Janeiro (RJ) e Juiz de Fora (MG).

A Justiça Federal determinou o bloqueio nas contas dos investigados, totalizando R$ 3,5 bilhões. Também mandou suspender as atividades empresas envolvidas no esquema.A PF descobriu que o grupo, que foi alvo da primeira fase da operação, destruiu provas.

As apurações identificaram o uso de recursos não declarados à Justiça Eleitoral, que teriam sido utilizados para financiar campanhas em 2024. DIDE disse a amigos a seguinte frase: "não vou sozinho, entrego todo mundo."

A pergunta é: todo mundo da corrupção ou da suruba, questionou Monique! (solta o míssil!!!)


com informações do jornal METRÓPOLES e de Monique Cones Polêmica (conhecida por 'solta o míssil!')