Muitas reclamações de alunos, funcionários e professores sobre as atitudes e falta de comando das diretoras do turno da noite que segundo diversas denúncias recebidas pelo jornal Barão de Inohan apenas andam pelo colégio para verificar (após às 21 horas), se os professores e funcionários estão ainda na unidade escolar, para caso não estejam, puni-los. O jornal Barão de Inohan vem conversando com a diretora geral Vanda Timóteo e esta vem nos informando sobre as diversas intervenções que a mesma tem feito na instituição.
Mas os problemas tomaram um grande vulto quando uma briga envolvendo vários alunos do turno da noite da quarta feira 15/06, só terminou com a chegada da polícia. No primeiro momento, as informações que a redação do jornal Barão de Inohan recebeu, davam conta de alunos embriagados teriam brigado dentro do colégio gerando muito pânico e tumulto (https://obaraoj.blogspot.com/2022/06/urgente-professores-pedem-socorro-no.html).
Na quarta feira 15, a direção da escola fez uma reunião no turno da noite (https://obaraoj.blogspot.com/2022/06/denuncias-dao-conta-que-direcao-do.html) com a presença da diretora geral que tomou as rédeas da situação, punindo todos os envolvidos e chamando à responsabilidade funcionários e professores e informando que a polícia militar e a guarda municipal, estariam diuturnamente presentes nos arredores do Joana Rangel (https://obaraoj.blogspot.com/2022/06/diretora-geral-do-joana-poe-ordem-na.html).
Mas, já na segunda feira 20, a situação do turno da noite parece não ter mudado muito e durante o dia, vários alunos do turno da noite, entraram em contato com a nossa redação explicando realmente o que aconteceu na noite da terça feira 14.
ALUNOS REVOLTADOS COM AGRESSÃO E NÃO PUNIÇÃO
O que este alunos informaram à nossa redação, foi que, na verdade o tumulto começou em uma sala de aula quando um aluno conhecido por ser encrenqueiro e violento, agrediu com um soco na boca uma aluna. Com a agressão, seus colegas interviram e o encrenqueiro chamou todos para briga, que segundo os alunos foi resolvida e terminada, antes da chegada dos policiais. Nas falas, não iremos identificar nenhum aluno diretamente, chamando-os apenas de X, Y, Z e W.
"Sei de tudo por que eu também estava na briga e a verdade é que nós separamos quem estava brigando, bem antes da chegada da polícia" disse a jovem X. "Falaram que tinha alunos bebados e drogados, mas na briga não tinha nenhum e também falaram que os professores estavam trancados nas salas. Mentira, estavam todos no corredor", informou X. E concluiu: "O que mais revoltou a gente é que nós fomos suspensos e quem provocou a briga não aconteceu nada e no dia seguinte estava indo para a aula. A direção está passando a mão na cabeça de um agressor".
Já a aluna Y relatou: "O namorado dessa menina deu um soco na boca dessa amiga nossa e meus amigos foram defender ela, tomaram a culpa foram expulsos da escola e ele ainda continua indo pra escola como se nada tivesse acontecido. Estou muito indignada pelo que a escola fez, sendo que não e a primeira briga que esse menino se mete na escola".
Já a menina agredida, relatou que após uma discussão dentro da sala foi intimidada pelo aluno agressor que disse a ela se ela duvidaria que ele pudesse dar um soco em seu rosto. Como ela duvidou, o encrenqueiro desferiu um soco em seu rosto, começando a briga dentro da sala de aula e sendo defendida pelos demais colegas. Segundo a vítima, o professor pediu que todos fossem para a secretaria. Ainda segundo a jovem agredida, os policiais fizeram a ocorrência do delito, mas que segundo ela, os policiais spo conversaram com o agressor (segundo a vítima a briga foi por volta das 19:40 h) e a diretora só foi conversar com a menina agredida por volta de 21:30 h, quase na hora da saída: "Ela só estava anotando a parte que ela ouviu dele e para mim ela não perguntou quase nada" e disse também que o pai do agressor teria ido à escola, falado com a diretora e no dia seguinte o agressor estaria frequentando normalmente as aulas, enquanto os demais envolvidos foram suspensos. E também não é a primeira vez que ele briga na escola, já teve um caso de uma briga dele com outro rapaz onde ele foi normalmente para a escola depois da briga e o outro rapaz foi suspenso por 15 dias", disse indignada a menina agredida.
Em contato com a diretora geral da instituição, professora Vanda Timóteo, esta nos informou que todos os alunos envolvidos foram suspensos, deixando claro que até o final da quarta feira 22, fará um novo fechamento em toda essa história.
Estamos aguardando!