Vários profissionais da saúde de Maricá, além de pedirem a saída imediata da atual secretária, agora estão pedindo socorro e RESPEITO.
Diversas postagens em redes sociais dão conta das solicitações destes RESPEITADOS profissionais, muitos deles HÉROIS durante o pior período da pandemia, onde se expuseram, pegaram a doença, muitos nos deixara, alguns ficaram com sequelas, mas todos deram tudo e mais um pouco de si para tentar cuidar e CURAR a população maricaense, e hoje, correm o risco de PERDER SEUS EMPREGOS.
Um dos mais contundentes desabafos, reproduzimos a seguir: "Há dois anos atrás, nós profissionais da saúde, fomos contratados para o setor covid do hospital Conde Modesto Leal, pois um vírus desconhecido, havia tomado conta de tudo.
E todos tinham medo de trabalhar. Não sabíamos nada sobre ele, fomos na cara e na coragem, fomos descriminados e isolados de todos, pois éramos do setor covid!
Colocamos em risco a nossa vida e as dos nossos familiares, plantões lotados, cansativos que não sabíamos ao certo como fazer, era tudo novo!
Vários óbitos por dia, e a gente lutando para que o paciente sobrevivesse. Agora foi decretado o fim do setor, e nós que tanto lutamos, estamos todos de aviso prévio e na rua. Sem reversão.
Hospital lotado precisando de profissionais, pacientes aguardando horas para atendimento e nós estamos na rua. Não seremos reaproveitados depois dessa guerra. Não tivemos chance nenhuma de ficar.
Agora as famílias desses profissionais que deram seu sangue para salvar vidas, estarão desempregadas. Apenas um desabafo. Muito indignada com tudo isso."
Prefeito, exonere logo a secretária. Secretária, ao menos agora, seja um BOA PROFISSIONAL e peça para sair. A população e seus funcionários não aguentam mais tanto descaso e DESRESPEITO.
A população de Maricá está ao lado dos profissionais da saúde de Maricá, em especial do grupo de atendimento covid, e apenas lembrando: O VÍRUS AINDA NÃO DEU SEU RECADO FINAL!!!
O jornal Barão de Inohan apoia e se solidariza com os profissionais da saúde de Maricá, do Conde Modesto Leal e do hospital de São José (aquele com nome de assassino).
