A empresa de engenharia JJC contratada pela autarquia SOMAR (presidente Renato Machado) para realizar obras no Condado Maricá, além da enorme demora na entrega das mesmas, tem mostrado em alguns casos a péssima qualidade do seu trabalho.
Uma das constatações foi vista na manhã da terça feira 07 de maio, após as chuvas da madrugada e início da manhã (chuvas essas não tão fortes em relações as últimas que assolaram Maricá), mas coincidentemente, a primeira após a conclusão das obras.
Casas na Rua Acácia (antiga 16), esquina com Rua das Amendoeiras (antiga 17) ficaram alagadas por que as "bocas de lobo ou bueiros que recebem as águas pluviais não deram conta do volume de água e vazaram fazendo com que as águas entrassem em três residências, fato que nunca havia acontecido até então.
A obra nesto local do Condado durou pouco mais de uma e meio e o jornalista e também engenheiro Pery Salgado, quatro meses antes da conclusão das obras, conversando com a engenheira da JJC quis saber por que na Rua Acácia não havia sido colocada nenhuma galeria e águas pluviais. A resposta da engenheira foi simples: "A rua tem caimento e a água correrá pelo leito da rua". O jornalista lembrou a "engenheira", que a água é o maior inimigo do asfalto, e é um produto que dificulta a entrada de água no solo, aumentando a velocidade da água num declive e que alguns locais que nunca tinham problema de enchentes, passariam a ter.
Dito e feito. Aconteceu!
Menos de um mês após a conclusão das obras, com asfaltamento (um trecho não recebeu a camada completa de asfalto) e pintura de faixas feita pela Trigonal, a JJC teve que voltar ao local para quebrar a rua Acácia na confluência com Rua das Amendoeiras e colocar um tubo de 100 mm (????) para tentar resolver o problema, que AFIRMAMOS, não será resolvido, a não ser que a obra no trecho seja refeita e uma galeria seja instalada captando devidamente as águas das chuvas.