Na 1ª sessão extraordinária do segundo semestre de 2022, que aconteceu na segunda feira 05/12, presidida pelo vereador Aldair Nunes Elias (Aldair de Linda) - presidente da casa de leis maricaense, várias PLs estavam sendo discutidas, analisadas e votadas.
Em determinado momento das discussões, o vereador Aldair de Linda pediu a palavra e em tom de certa irritação, declarou que hoje diversos empresários estão tendo muita dificuldade em abrir novos negócios e empreendimentos em Maricá e deu como exemplo o mega resort da Maraey na Restinga, onde após anos de discussões e disputas judiciais, a empresa conseguiu cumprir todos os ritos impostos e solicitados pelo governo federal e governo estadual, mas afirmou que o projeto hoje está parado na esfera municipal, onde se discute entre outros coisas a permanência ou não dos "índios" (na opinião deste jornalista - paraguaios) na restinga em São José do Imbassai, onde acertadamente, Aldair afirma que ali nem aipim eles plantam, pois é uma área de solo pobre, muita areia, onde não se consegue plantar nada e pedia para transferi-los para uma região em qualquer lugar de Maricá, onde eles pudessem produzir e cuidar da própria subsistência.
Neste momento, ainda falando dos índios que o ex-prefeito trouxe de Niterói para MARICÁ, ALDAIR AFIRMOU CATEGORICAMENTE que "QUAQUÁ FEZ MUITAS COISAS BOAS, MAS FEZ TAMBÉM OUTRAS RUINS", e informou que estaria reunido com alguns secretários ainda essa semana para tratar do assunto e conseguir a licença de liberação para a construção do mega empreendimento que irá com certeza produzir uma série de novos empregos para a população maricaense, além da formação de obra especializada em diversos setores turísticos e administrativos.
Ainda irritado (e com razão - NR), Aldair questionou por que a população não organiza uma manifestação PACÍFICA para tratar do assunto, uma vez que a geração de empregos irá produzir inúmeras possibilidades com melhores ganhos, mas quando se trata de falar do PAT e pedir uma nova prorrogação, todos se organizam em redes sociais e até presencialmente para se manifestar.
"É melhor receber o benefício do PAT de R$ 600,00 ou ganhar R$ 2 mil com um bom salário e com um bom emprego", questionou sabiamente Aldair.
Assista abaixo o vídeo deste trecho da sessão extraordinária: