O jornal Barão de Inohan noticiou em 28 de maio, as obras de recapeamento que estavam sendo realizadas na avenida Roberto Silveira (do centro em direção a RJ 106) e na ruas ruas Ary Spindola e Soares Souza (ruas que dão acesso ao cemitério - https://obaraoj.blogspot.com/2024/05/roberto-silveira-e-ary-spindola-recebem.html), porém, duas semanas após a matéria, as obras pararam (coincidentemente após o TCE descobrir falcatruas do governo Claudio Castro nas obras de recapeamento da RJ 106 (trecho Tribobó até o km 30, nas obras do viaduto que não precisava existir).
Na avenida Roberto Silveira, o recapeamento chegou até a altura do colégio Domício da Gama e não mais avançaram, e na rua Ary Spindola, chegaram até próximo ao PSF do Flamengo e não avançaram em direção a rua Soares Souza.
Na Roberto Silveira inclusive, a SOMAR começou a corrigir o leito da avenida, retirando as 'curvas' absurdas que a empresa Macadame em 2009 colocou na avenida tornando sinuosa a via que era composta de apenas três grandes retas, mas até isso parou?
Por que? O que houve? Por que a SOMAR não continuou a obra de correção do leito da via (na verdade, uma rodovia, parte integrante da RJ 114 Maricá x Itaboraí)?
E o recapeamento, quem estava fazendo? A SOMAR ou o estado? Para onde foram as máquinas fresadoras (foto acima) que faziam a obra (sempre em horário noturno, um grande avanço na execução de obras em Maricá)?
Quem poderá responder? E as obras, retornarão?