terça-feira, 23 de julho de 2024

AVÓ DO PEQUENO JOAQUIM ASSASSINADO NO CONDE FAZ RELATO EMOCIONANTE


 Na reunião de junho do CMS - Conselho Municipal de Saúde que aconteceu na tarde da quinta feira 27/6 na Câmara de Maricá, Pricilla Darmont, avó do pequeno Joaquim, ASSASSINADO no sábado 08 de junho por uma SUCESSÃO de erros médicos e maus-tratos dos pseudos profissionais de saúde que atuam na unidade de saúde, faz um relato emocionante (infelizmente por problemas técnicos perdemos o vídeo do depoimento) aos conselheiros, e demais presentes à reunião - inclusive a secretária de saúde de Maricá, Juliana Oliveira, contando tudo o que aconteceu com sua filha, mãe do pequeno Joaquim desde a entrada em 03 de junho (segunda feira), na maternidade do Conde, onde uma médica (Fernanda) ministrou de forma indevida o remédio TRAMAL para "amenizar" as dores, o que na verdade, iniciou o processo de sofrimento da criança que pedia para nascer.

Emocionada, Pricilla contando tudo o que aconteceu, os pedidos, as negativas, o descaso, até o dia do ASSASSINATO quando ainda perla manhã, uma ultrassonografia foi feita e embora fosse constatado a diminuição dos batimentos cardíacos da criança, a "pseudo profissional" não tomou medidas emergenciais para levar a mãe para uma cesariana urgente.

Constatado algumas horas depois a ausência de batimentos cardíacos no pequeno Joaquim, uma correria aconteceu na maternidade tentando salvar a criança que infelizmente nasceu morta, ASSASSINADA pela equipe médica.

Juliana informou e ratificou que a sindicância hospitalar e na secretaria de saúde foram abertas. O avô do pequeno Joaquim (o jornalista Pery Salgado), fazendo uso da palavra, perguntou por que representantes da Mahatma Gandhi e da Gnosis, não estavam presentes à reunião do conselho, tendo em vista que mais de 80% das MERDAS e PROBLEMAS na área de saúde de Maricá, acontecem com funcionários contratados por essas duas Organizações Sociais.

Pricilla concluiu seu discurso emocionado pedindo que sejam revistos os procedimentos hospitalares para que mães para de sofrer e crianças parem de morrer, e que seu neto vire uma bandeira nessa luta.

A conselheira Anna Maria Quintanilha disse à Pricilla que de imediato iriam ouvir a mãe do pequeno Joaquim, fato que infelizmente ainda não aconteceu. POR QUE?

Na quinta feira 25 acontecerá a reunião de julho do CMS - Conselho Municipal de Saúde, a partir das 14 horas, na Câmara de Maricá, e a família do pequeno Joaquim estará presente buscando por ações e respostas.