segunda-feira, 24 de abril de 2023

IDB RESPONDE A MATÉRIA DO JORNAL BARÃO DE INOHAN SOBRE ALDEIA INDÍGENA


Após as celeumas entre a IDB com o projeto da MARAEY sobre o resort na Restinga de Maricá, a justiça federal e os "índios" de São José do Imbassaí, onde o "cacique" Tupã disse que estaria pronto para a guerra, várias mídias relataram os fatos, mas apenas o jornal A TRIBUNA e o jornal BARÃO DE INOHAN detalharam minuciosamente os fatos, ouvindo todas as partes.

Após a publicação da última matéria pelo Barão de Inohan (URGENTE: ÍNDIOS DE SÃO JOSÉ IRÃO BLOQUEAR OBRAS DO RESORT DA MARAEY E ESTARÃO PREPARADOS PARA GUERRA  https://obaraoj.blogspot.com/2023/04/urgente-indios-de-sao-jose-irao.html), a comunicação da IDB entrou em contato com a redação do Barão de Inohan solicitando uma atualização sobre o contraponto da empresa.

Diz a nota:

"A IDB Brasil respeita posições contrárias ao empreendimento e está aberta a debates, mas rebaterá sempre informações falsas, distorcidas ou contrárias à realidade. A empresa informa que, cumprindo todos os protocolos e autorizações dos órgãos competentes, iniciou as obras de infraestrutura do empreendimento em 03 de abril de 2023.

Esta fase inicial contempla a instalação de viveiro, além de resgate e manejo de flora e fauna, seguidos da demarcação e da limpeza do viário. Não há destruição da cobertura vegetal, nem impedimento de circulação de pessoas, exceto onde estão sendo desenvolvidos as atividades de interesse público. As vias principais serão doadas ao município e servirão como importante eixo entre Itaipuaçu, Centro de Maricá e Ponta Negra, reduzindo o impacto do trânsito na rodovia RJ-106 e, também serão doadas às concessionárias dos serviços públicos as redes de infraestrutura executadas.

A IDB Brasil reforça seu respeito integral à cultura ancestral da Aldeia Tekpa Ka’aguy Hovy Porã (Mata Verde Bonita), que se instalou temporariamente na área do empreendimento em 2013, durante o curso do licenciamento do projeto. A empresa trabalha ao lado das lideranças indígenas da Mata Verde Bonita e de representantes da Prefeitura de Maricá e da FUNAI na busca por uma área definitiva para o assentamento permanente da aldeia, mais adequada às necessidades do grupo, com solo fértil e acesso facilitado à água, como pleiteia a comissão de representantes dos indígenas.

A IDB Brasil esclarece que a apicultura existente hoje dentro da APA é de abelhas africanizadas (com ferrão), uma espécie invasora que causa danos às populações de espécies nativas da restinga, além de representarem um risco para os visitantes da unidade de conservação. É importante destacar, ainda, que esta atividade vem sendo realizada de forma irregular, sem qualquer autorização dos órgãos competentes, numa unidade de conservação ambiental dentro de um terreno privado. Com o início das atividades no local, para evitar um desequilíbrio ambiental e garantir a segurança dos colaboradores do empreendimento, foi solicitada aos apicultores a remoção das criações de abelhas."

ABELHAS

A redação do jornal Barão de Inohan entrará em contato com os apicultores para confirmar ou não a procedências das informações à nós enviadas. 

COMUNIDADE INDÍGENA EM NOVO ENDEREÇO

Sobre o novo assentamento dos "índios de São José", recebemos informações que a atual prefeitura de Maricá tenta resolver o problema gerado pelo ex-prefeito Washington Siqueira (o Quaquá), que trouxe essa "comunidade indígena" de Camboinhas para Maricá, instalando-os em São José do Imbassai em 2013, área já destinada ao empreendimento, transferindo a comunidade indígena para o camping do Retiro, recém adquirido pela prefeitura.

Resta saber se eles efetivamente começarão a viver da terra (excelente para o plantio no local), da caça (com uma boa reserva remanescente nos fundos do antigo camping)  e da pesca (essa sim escassa no local) ou se querem "outro tipo de acordo".

Lembramos que o empreendimento poderá gerar mais de 10 mil empregos tanto primários (na fase inicial da construção), secundários e terciários (na fase de implantação e efetivação) e apenas 10% da área da restinga será utilizada, com os 90% restantes preservados. 

O que também chama atenção, é o grande número de FUNCIONÁRIOS da prefeitura literalmente abraçando a causa dos "indígenas" e de certa forma, contrariando o posicionamento da prefeitura e das secretarias diretamente envolvidas no projeto da construção do resort. Contraditório? Minimamente "interessante"!

IDB REITERA SEU POSICIONAMENTO

Sobre as manifestações da Aldeia Mata Verde Bonita, a IDB Brasil reitera que respeita posições contrárias ao empreendimento e está aberta a debates. No entanto, a empresa sempre rebaterá informações falsas, distorcidas ou contrárias à realidade, bem como zelará pela integridade física das pessoas diante de ameaças ou intimidações.

A empresa reafirma que busca um entendimento pacífico e benéfico para os integrantes da Aldeia Mata Verde Bonita. Conforme já anunciado publicamente, em diversas ocasiões, com objetivo de fortalecer a cultura Tupi-Guarani, a IDB Brasil, através do Instituto MARAEY, uma organização sem fins lucrativos, vai desenvolver, em parceria com indígenas, uma aldeia turística incorporada à área do empreendimento. Lá haverá espaço para divulgação cultural e para a venda de artesanato, além de um pequeno hotel-oca temático. Neste complexo indígena a Mata Verde Bonita, bem como as demais aldeias de Maricá representarão de forma perpétua suas culturas e costumes.

 A IDB Brasil reitera que a Aldeia Tekpa Ka’aguy Hovy Porã (Mata Verde Bonita) se instalou temporariamente em área privada do empreendimento em 2013, durante o curso do licenciamento do projeto. A empresa segue trabalhando ao lado das lideranças indígenas da Mata Verde Bonita e de representantes da Prefeitura de Maricá e da FUNAI na busca por uma área definitiva para o assentamento permanente da aldeia, mais adequada às necessidades do grupo, com solo fértil e acesso facilitado à água, como pleiteia a comissão de representantes dos indígenas. 

Sobre as obras, que seguem em curso, a empresa informa que não há decisão judicial vigente que impeça o desenvolvimento do empreendimento e que, cumprindo todos os protocolos e autorizações dos órgãos competentes, iniciou as obras de infraestrutura do empreendimento em 03 de abril de 2023.

Esta fase inicial dos trabalhos contempla a instalação de viveiro, além de resgate e manejo de flora e fauna, seguidos da demarcação e da limpeza do viário. Não há destruição da cobertura vegetal, nem impedimento de circulação de pessoas, exceto onde estão sendo desenvolvidas as atividades de interesse público. As vias principais serão doadas ao município e servirão como importante eixo entre Itaipuaçu, Centro de Maricá e Ponta Negra, reduzindo o impacto do trânsito na rodovia RJ-106 e, também serão doadas às concessionárias dos serviços públicos as redes de infraestrutura executadas.

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