terça-feira, 24 de junho de 2014

AS PRAGAS EM MARICÁ

EDITORIAL


Ouvi de um "cidadão" na manhã de um desses dias andando pelas ruas esburacadas de Maricá, que "ENQUANTO MARICÁ TIVER ALGUMAS PRAGAS POR AÍ AS COISAS NÃO VÃO MELHORAR. TEMOS QUE ELIMINAR ESSAS PRAGAS"

Refleti e apesar de ter vindo da boca de um cidadão que não merece nenhum crédito, concordei e fiquei pensando.
Temos sim que eliminar MUITAS PRAGAS de Maricá.
Estou nessa cidade há 34 anos, ou seja, não vim a passeio como muitas das PRAGAS atualmente instaladas na cidade, que vieram apenas com a intenção de SER DAR BEM, não importa o que farão para que isso aconteça.
E agora, em épocas de eleições, vemos esses seres que deveriam ser realmente eliminados como ervas daninhas - VERDADEIRAS PRAGAS, ainda estão andando impunemente pelas ruas, com a intenção de provocar, arrumar um problema com alguém para ir à delegacia registrar uma queixa para que vire um processo criminal, ou que (andam sempre em bandos ou acompanhados de pelo menos outra praga para servir de testemunha) tenham um "cúmplice" para armar um processinho cível, de danos morais. Ah, que delícia essa tal fábrica dos danos morais.
Alguns destes seres repugnantes ficam ciscando em terreiros como galinhas que são (sem desmerecer as pobres galinhas) tentando ser aceitos por um grupo, criando problemas neste grupo para tentar desestabilizar, afastar quem realmente quer fazer de bom e de útil e que para não aturar a tal PRAGA, acabam saindo do grupo deixando-o soberano.
Mas o povo não está tão bobinho assim, e as PRAGAS já estão sendo identificadas e apontadas como piadas e galhofas.
Pragas que pulam de galho em galho, saem, voltam, tentam fazer carreira solo, mas acabam pegando incautos ou até mesmo alguns "burrinhos" que não enxergam a presença deles e o real perigo destas pragas.
Temos que eliminar essas pragas sim.
Mas se não conseguirmos eliminá-las, que pelo menos, coloquemos estas escórias para bem longe da nossa cidade, para que não corramos riscos de tropeçar nos lixos que produzem até mesmo ao falar e agir.

Pery Salgado