Sandro Ronquetti é jornalista e presidente do PMDB Maricá |
O PMDB de Maricá apresenta, para você eleitor maricaense, as melhores
opções de voto para as eleições de outubro. São nomes que realmente têm
condições de trazer os maiores investimentos para o município, em uma parceria
com o Governo do Estado.
Escolher entre o Presidente da ALERJ, Deputado Paulo Melo, que trouxe
investimentos importantes como: a UPA de Inoã, a água para Itaipuaçu e o
Programa Bairro Novo, ou Deputado Rafael Picciani que entregou titulo de
propriedade fundiária para os moradores deInoã, e o Deputado Federal, Eduardo
Cunha,líder do partido no congresso nacional, com uma vasta experiência, e que
teve coragem de romper com a Presidente Dilma,
é optar por garantir que Maricá não vai ficar esquecido, mesmo com o
posicionamento equivocado adotado pelo prefeito diante do pleito estadual.
A hora é de avaliar o crescimento alcançado. Em oito anos é fácil ver
que, o Governo do Estado investiu pesado em saúde, com as UPAs, e vários
hospitais de referência, como o Hospital do Cérebro e o Hospital Dona Lindu,
especializado em ortopedia.Em comparação com o governo municipal, é fácil ver
que em seis anos, não foi construído nenhum posto de saúde novo e o tal
hospital novo não passa de um monte de terra nos olhos do povo.
Vemos o governo do estado
asfaltando vários bairros do município com o Projeto Bairro Novo. Foram mais de
sessenta quilômetros. Já o governo municipal diz ter feito duzentos quilômetros
de asfalto, mas não diz onde colocou os cerca de 250 milhões de reais só de
royalties e os mais de 13 milhões de reais repassados pelo governo federal para
saúde em 2013. É realmente hora de pensar e refletir.
Falando em refletir, como será que o prefeito QuaQuaexplica os contratos
ilegais que regem os profissionais da saúde? A Constituição Brasileira permite
a contratação por tempo determinado. Mas há seis anos estes profissionais têm
trabalhado sem nenhuma segurançae sob o domínio do medo, já que seus empregos
estão nas mãos dos políticos.
A história piora quando vemos que os vereadores, os agentes políticos
que deveriam defender, a todo preço, a Constituição, por sua relação de
subserviência com o prefeito, referendamesse crime a cada dois anos, quando a
Câmara aprova a renovação dos contratos numa afronta clara a lei.