O jornal Barão de Inohan esteve na reunião do CMS - Conselho Municipal de Saúde de Maricá realizada na tarde da quinta feira 25 de julho na Câmara de Vereadores de Maricá para acompanhar a mãe do pequeno Joaquim Darmont Silva, ASSASSINADO na maternidade do hospital Conde Modesto Leal por uma sucessão de erros médicos, maus tratos e mal atendimentos de "pseudos-profissionais" de saúde daquela unidade hospitalar para com a mãe do pequeno Joaquim.
O jornal Barão de Inohan (assim como várias mídias de Maricá e da região) fizeram várias matérias sobre o ASSASSINATO (MAIS UMA CRIANÇA NÃO CONSEGUE NASCER POR ERROS MÉDICOS NO CONDE https://obaraoj.blogspot.com/2024/06/mais-uma-crianca-nao-consegue-nascer.html) (ASSASSINATO DE MAIS UMA CRIANÇA NO CONDE MOBILIZA MARICÁ. EXECUTIVO FICA ATÔNITO! https://obaraoj.blogspot.com/2024/06/assassinato-de-mais-uma-crianca-no.html).
Ela detalhou toda sua 'via-crucis' desde sua entrada na unidade hospitalar em 03 de junho, uma segunda feira e além do que passou, relatou o que viu com outras mães sofrendo.
Depois de quase vinte minutos de relato, o vice-presidente do CMS (devido ao tempo da reunião) solicitou que concluísse o relato, no que foi surpreendido pelos presentes que em uníssono, gritaram DEIXA ELA FALAR, assim como o jornalista Pery Salgado que fazia a gravação disse que conseguiria com a presidência da casa mais tempo para a conclusão.
Mas surpreendente foi a reação da mãe do pequeno Joaquim, que disse que NÃO IRIA se calar e ainda teria muito o que falar, pois ele (o vice-presidente) por ser homem, nunca teria o verdadeiro sentimento do que ela passou, que ele nunca entenderia o fato de ela olhar para baixo e ver uma barriga murcha, sem seu filho dentro, que ele nunca teria o sentimento de ver seus seios cheios de leite e não ter para quem dar... UMA VERDADEIRA LIÇÃO DE MORAL, onde respeitosamente, o vice-presidente do CMS se calou e a deixou concluir.
Ela afirmou que lutará por uma lei que garanta que as mulheres e mães parem de sofrer e que crianças parem de morrer no parto: "Lutaremos pela lei Joaquim Darmont Silva", concluiu a mãe do pequeno Joaquim.
Ao término, o jornalista Pery Salgado perguntou quantas crianças mais ainda terão que morrer, quantas mulheres ainda terão que sofrer, questionando as conselheiras de saúde em nome da conselheira Anna Maria Quintanilha, que ao final da reunião de junho (em 27/6), PROMETEU à avó do pequeno Joaquim, que sua filha seria ouvida, fato que até o fechamento desta matéria em 08 de junho, ainda não aconteceu.
Em tempo: deixamos para publicar este vídeo e a matéria no dia em que o pequeno Joaquim completou dois meses do seu ASSASSINATO em 08 de agosto e em sua homenagem, a família prometeu lutar pela criação da lei Joaquim Darmont Silva.