Enquanto vigilantes da empresa Golden e agentes de trânsito contratados pela mesma empresa estão sem receber há quase dois meses (sem maiores explicações da secretaria de segurança), os guardas municipais de Maricá, estão reivindicando melhorias e exigências que sejam sanadas de imediato.
Os Guardas Municipais que trabalham nos módulos de segurança do PROEIS, permanecem em escala de 24 hrs, sozinhos, sem condições de trabalho, tendo que comprar água, material de limpeza e até o papel higiênico que a prefeitura não provê, tendo que comprar a própria alimentação (nr: alimentação não é assegurada por nenhuma empresa e muito menos pela prefeitura, a não ser que faça parte explicita do contrato de trabalho), não recebendo auxílio alimentação (nr: também precisa estar explicito no conttrato de trabalho), entretando a prefeitura paga vale refeição e auxílio para funcionários terceirizados, mas, segundo informações dos GMs de serviço nos módulos de segurança "para os servidores efetivo é esse descaso".
Além disso, os guardas reclamam da segurança, pois o conteinner é visto como um posto policial, em que o PROEIS vem fazendo o trabalho, inclusive em comunidades de Maricá, apreendendo drogas e meliantes, no caso o DPO de São José já foi alvejado por criminosos, em retaliação.
Segundo informações, os GMs tem previsto o risco de vida em seu estatuto, tanto na sessão e na subsessao, porém a prefeitura paga apenas a periculosidade. Contuto os guardas não estão satisfeitos em estar trabalhando como alvos nos conteinner, "sendo os buchas e as faxineiras do conteinner, queremos valorização" denunciaram os servidores, e eles fazem as seguintes reivindicações:
*Auxílio alimentação
*Retirada da periculosidade e pagamento do risco de vida!
*E/ou pagamento do regime especial de trabalho.
