Num julgamento ultra rápido (fato pouco comum em sessões do Tribunal de Contas da União, os oito ministros presentes votaram CONTRA A APROVAÇÃO das contas de campanha e das contas do governo em 2014, de Dilma Roussef e Michel Temer.
Antes da sessão, a pedido da AGU - Advocacia Geral da União, foi julgado o pedido de afastamento do relator do processo por ter - segundo a AGU - antecipado seu voto.
Também por oito a zero, os ministros decidiram que o relator não seria afastado.
Com este resultado, num país sério, a presidente já seria afastada por improbidade administrativa e má gestão de recursos de campanha, inclusive pelas "pedaladas" fiscais, onde até mesmo a CEF - Caixa Econômica Federal - banco totalmente estatal, está processando o governo federal por não honrar diversos pagamentos, comprometendo o caixa do banco.
Agora, o TCU envia para o congresso nacional, onde o presidente do senado terá que aceitar e colocar em votação a aprovação das medidas do TCU, podendo levar ao impedimento de Dilma e de sua chapa na campanha de 2014.