quinta-feira, 12 de novembro de 2015

GERENTE DO BANCO DO BRASIL DESTRATA JORNALISTA E IMPEDE LIVRE TRABALHO DA IMPRENSA


Na manhã desta quarta feira 11 de novembro, o jornalista Pery Salgado do Barão de Inohan foi impedido que executar o seu trabalho de livre imprensa na agência do Banco do Brasil em Maricá.
O jornalista esteve no local após dezenas de denúncias de que cartões do banco (e somente para pagamento de idosos - ??????????????) estariam clonados. Sob essa alegação, cerca de 200 beneficiários (número que pode ser ainda maior) tiveram que se recadastrar para receber seus benefícios e ainda foram informados que teriam que fazer uma segunda via da carteora de identidade pois esta também estaria clonada.
Sobre este último fato, fica apenas a pergunta: COMO PODE UM DOCUMENTO DE PAPEL SER CLONADO? Ele pode ser FALSIFICADO, mas clonado é impossível e vale a pena lembrar que para retirar umasegunda via os beneficiários terão que pagar uma taxa juntos ao Detran (gerando despesas e tempo) e a carteira virá rigorosamente igual a original, só alterando a data de expedição.
Ao saber do fato, o jornalista foi à agência onde se apresentando como tal, foi autorizado a procurar a gerência geral. Fez uma foto dentro da agência e ao subir ao segundo andar, tirou a foto de uma portadora de necessidade especial que estava descendo as escadas com extrema dificuldade. Nesse momento, teve sua câmera quase arrancada de suas mãos por uma vigilante afrodescendente e conhecido pela sua forma truculenta de abordar as pessoas, mas mesmo assim continuou sua jornada.


Pedindo para falar com a gerente geral, esta saiu ESBAFORIDA de sua sala (já tinha sido alertada pelo mesmo segurança da presença do jornalista) e sem ao menos dar um bom dia, já se dirigiu ao jornalista em tom elevado de voz MANDANDO que o mesmo parasse de tirar fotos e que IMEDIATAMENTE APAGASSE AS FOTOS FEITAS.
O jornalista deu BOM DIA à Gerente estendendo-lhe a mão que sem graça respondeu. A seguir perguntou sobre as denúncias sobre o pagamento dos idosos e MAIS IRRITADA AINDA a gerente disse que deveria procurar a ouvidoria do Banco, negando-se a dar as respostas.
Convidada a ir a delegacia pelo jornalista, se negou IMPEDINDO O TRABALHO DA LIVRE IMPRENSA sob a alegação que não se pode fotografar e filmar um local público.


HISTÓRICO NEGATIVO DO BANCO

O Banco do Brasil com instalações deficientes para a maioria de seus usuários, tem o pior histórico de mal atendimento em Maricá, já tendo sido multado várias vezes pelo PROCON local e pela Comissão de Defesa dos Direitos dos Consumidores da Câmara de Maricá.
Seus clientes sofrem diariamente com enormes filas, péssimo atendimento, demora excessiva para o atendimento, além de ter tambpem um histórico nebuloso de desvios de dinheiro interno sem ainda apurações conclusivas, além de um arrombamento de caixas eletrônicos num dia onde as camêras de segurança estavam desligadas.