O vereador Robgol falou mais uma vez sobre os assaltos nos coletivos da Viação Nossa Senhora do Amparo. Esta semana houve um novo caso. “Precisamos chamar o comandante do BPRv para discutir isso. Nossos moradores estão tomando tapa na cara sendo assaltados”.
Segundo apurou a reportagem do Barão de Inohan, foi criada uma companhia específica que atua na região do INTO, ligada a BPVE - BATALHÃO DE POLICIA EM VIAS ESPECIAIS, mas que tem tido poucos resultados e não atua durante todo o dia.
Marcinho da Construção (DEM) sugeriu a retirada das cortinas dos ônibus. “Se houvesse a possibilidade de tirar as cortinas acho que seria melhor, com isso teríamos uma visibilidade melhor do interior dos ônibus”.
Segundo a reportagem do Barão de Inohan, que conversou com várias empresas intermunicipais, isso é quase impossível, pois no verão, ficará praticamente inviável o transporte coletivo com qualidade, pois o ar condicionado não dará conta e os ônibus que hoje tem janelas seladas, virarão uma fornalha.
O vereador e presidente da Câmara, Aldair de Linda (PT), mencionou a lei do vereador Ricardinho Netuno em que os coletivos devem dispor de botões de emergência para relatar casos de assaltos. “O prefeito tem que fazer decreto para que a empresa instale o alarme. Sabemos que não vai resolver completamente o problema, mas vai inibir”, explicou Ricardinho.
Segundo apurou a reportagem do Barão de Inohan, nos ônibus intermunicipais, a prefeitura não tem nenhuma ingerência, e o caso é resolvido e determinado pelo DETRO, tendo então a prefeitura que entrar em contato com este órgão estadual e solicitar alguma intervenção. Na questão das linhas municipais, a obrigação então seria também aplicada a EPT, onde pequenos furtos são constantes.
O vereador Chiquinho (PP) informou que procurou o comandante do batalhão responsável pela área para pedir a realização de mais blitzes na rodovia. “Pedi ao comandante que faça mais blitzes porque os moradores de nossa cidade estão sofrendo muito. Dificilmente os passageiros ficam 10 dias sem assaltos em ônibus. Precisamos resolver isso rapidamente”.
