O presidente estadual do PT no Rio de
Janeiro, Washington Quaquá, foi julgado na tarde da quarta feira 23 de agosto no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em uma das ações que
responde por improbidade administrativa.
Quaquá é acusado de firmar contratos superfaturados e não executados com empresas que resultaram em prejuízos ao erário público da Prefeitura de Maricá, inclusive, um deles assinado pelo próprio.
Quaquá é acusado de firmar contratos superfaturados e não executados com empresas que resultaram em prejuízos ao erário público da Prefeitura de Maricá, inclusive, um deles assinado pelo próprio.
O recurso da defesa
de Quaquá foi analisado e seus advogados quiseram (sem exito) eximir o
ex-prefeito da responsabilidade dizendo não ter sido ele o responsável
pela assinatura e fiscalização dos contratos.
No entanto, o Ministério Público estadual sustenta que, como chefe do Poder Executivo Municipal e ordenador de despesas, Quaquá não poderia se furtar das responsabilidades do cargo sob alegação de não ter ciência do modo como a contratação foi executada.
IMPROBIDADE CONFIRMADA
O agravo da defesa foi negado na tarde da quarta feira 23 de agosto pela Justiça. Quaquá continua sendo réu no processo de improbidade administrativa.
O processo agora retorna à 1ª instância para julgamento e sentença.
“Restou fixado o entendimento de que o Prefeito, sob sua administração (inclusive tendo um dos contratos assinado por ele), não pode se furtar das atribuições e prerrogativas atinente ao cargo que ocupa, sob a alegação de não ter ciência do modo como a contratação foi realizada pelos seus secretários e a forma como foi executada, inclusive para fins fiscalizatórios, devendo responder de forma direta ou indireta pelos atos de seus subordinados”, diz a decisão.
No entanto, o Ministério Público estadual sustenta que, como chefe do Poder Executivo Municipal e ordenador de despesas, Quaquá não poderia se furtar das responsabilidades do cargo sob alegação de não ter ciência do modo como a contratação foi executada.
IMPROBIDADE CONFIRMADA
O agravo da defesa foi negado na tarde da quarta feira 23 de agosto pela Justiça. Quaquá continua sendo réu no processo de improbidade administrativa.
O processo agora retorna à 1ª instância para julgamento e sentença.
“Restou fixado o entendimento de que o Prefeito, sob sua administração (inclusive tendo um dos contratos assinado por ele), não pode se furtar das atribuições e prerrogativas atinente ao cargo que ocupa, sob a alegação de não ter ciência do modo como a contratação foi realizada pelos seus secretários e a forma como foi executada, inclusive para fins fiscalizatórios, devendo responder de forma direta ou indireta pelos atos de seus subordinados”, diz a decisão.