Um meliante após invadir casas no Parque da Cidade (bairro ao lado do centro de Maricá, próximo a 6ª Cia, Defesa Civil, sede da SEOP e até mesmo da 82 DP), foi detido e levado à única delegacia policial da cidade (5ª maior do estado em extensão) e logo a seguir foi liberado. Segundo uma moradora revoltada (que teve sua casa invadida), alegaram na delegacia que INVADIR RESIDÊNCIA NÃO É CRIME (então é o que CARA PÁLIDA?????). E o mais interessante, é o que o BANDIDO retornou para o bairro e repetiu as invasões.
O jornalista Ricardo Cantarele descreveu bem a situação afirmando que Maricá está REFÉM DO MEDO!!! (assistam o vídeo da invasão, da prisão e a revolta da moradora que afirma estar assustada)
A cidade de Maricá se tornou um cenário de um filme policial, um verdadeiro palco de crimes recorrentes e indignação crescente.
Em uma narrativa que desafia a lógica, moradores capturam um criminoso, mas a delegacia o liberta, permitindo seu retorno a uma cena de crime em uma sequência chocante.
A pacata cidade de Maricá, conhecida por sua tranquilidade, se vê mergulhada em uma trama digna de um filme policial.
Sob os olhares atentos dos residentes, o drama se desenrola, enquanto o “produtor” Cláudio Castro, figurante notório, mantém sua inabalável postura omissa a realidade de Maricá.
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A cena se passa na própria Maricá, onde o crime se estabeleceu como um personagem constante.
No Parque da Cidade, um bairro outrora tranquilo, o silêncio foi interrompido às 20:40 horas por uma perseguição empreendida por moradores. O alvo era um suspeito que tentara invadir uma residência.
O choque foi maior quando descobriu-se que o mesmo suspeito havia sido detido e liberado pela delegacia horas antes. Movido pela certeza da impunidade, o criminoso retornou à cena do crime, invadindo outra residência, onde o morador, acamado, foi revistado minuciosamente em busca de dinheiro.
COMO TUDO COMEÇOU
A vizinhança, mobilizada pelo “apito solidário”, não tardou em agir. Munidos de coragem, os moradores detiveram o meliante, chamaram a polícia e o entregaram na 82ª Delegacia de Polícia. No entanto, a indignação cresceu quando a mesma delegacia o libertou, permitindo sua reaparição nas mesmas ruas apenas horas depois. A situação atingiu um novo ápice quando os moradores alertaram sobre a invasão de um suspeito no telhado da casa 44 da mesma rua, dando início a um segundo “apitaço” de alerta.
O mais surpreendente: o suspeito era novamente o mesmo indivíduo que já havia sido detido anteriormente. Os moradores, justificadamente revoltados, expressaram seu descontentamento com a delegacia que havia soltado um criminoso que poderia ter custado a vida do morador acamado.
A revolta é agravada pela sensação de impotência frente à dinâmica criminosa na cidade. Vítimas de ocorrências relatam a dificuldade em registrar Boletins de Ocorrência, enquanto criminosos são liberados para cometer novos crimes.
A ausência de uma atuação eficaz das forças de segurança amplifica o sentimento de desamparo.
A presença de profissionais comprometidos é frequentemente obstruída por forças invisíveis, exacerbando a frustração dos cidadãos. O quadro é tão alarmante que a população se viu compelida a adotar o “apito solidário”, uma iniciativa coletiva para proteger a comunidade em decorrência da lacuna deixada pelo Estado.
Nesse contexto, a ausência da Lei e da justiça institucional abre espaço para uma possível figura de “justiceiro”, emulando o estilo do icônico Charles Bronson no filme. Um arquiteto fictício, movido por uma tragédia pessoal, se torna juiz, júri e carrasco em sua busca por justiça.
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O enredo dramático de Maricá destaca as fragilidades do sistema de justiça e segurança pública, e a cidade aguarda, com crescente impaciência, por mudanças que restabeleçam a sensação de segurança e justiça que todos os cidadãos merecem.
Segundo informações da presidente do CCS Maricá (Conselho Comunitário de Segurança), ele voltou a ser preso e desta vez não foi liberado (por enquanto!!!)