1º de junho, Dia da Imprensa no Brasil, é necessário refletir sobre as formas sutis — e perigosas — de cerceamento à liberdade de expressão. Em Maricá, cresce a percepção de uma censura velada, onde o silêncio imposto não vem por decretos oficiais, mas por meio de pressões institucionais, exclusão de profissionais críticos e a seletividade na distribuição de recursos e visibilidade.
A cidade, que deveria ser exemplo de democracia participativa, vê jornalistas e artistas enfrentarem barreiras invisíveis para publicar, se manifestar ou simplesmente exercer seu ofício com independência.Quando a liberdade depende de alinhamento político, não há imprensa livre — há submissão disfarçada de colaboração.
Neste dia simbólico, é urgente lembrar: censura não é só o que se proíbe, mas também o que se silencia. A democracia precisa de vozes plurais — inclusive as que incomodam.
Opinião de Flávia Motta, Pintora primitivista autodidata, tendo participado de diversos trabalhos no Rio de Janeiro à nível nacional.
No fim de 2021, por conta da pandemia, se mudou para Maricá. Desde então, a artista tem conseguido continuar fazendo o que mais ama nesta vida: 'a sua arte' (mesmo que a duras penas).
Conquistou em 26 de maio, o título de Musa Sênior de Maricá 2025.
Para conhecer um pouco mais dos seus trabalhos e obras, ela participa das redes sociais Instagram e Facebook:
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