HCCOR, em duas semanas, já realizou mais de 70 procedimentos. Hospital municipal inova em exames e cirurgias de alta complexidade e na cidade bilionária, quando o hospital que tem nome de bandido irá fazer o mesmo?
Os investimentos em saúde é uma prioridade, segundo a Prefeitura de São Gonçalo. O Executivo disse que o setor segue avançando e salvando vidas no município através do novo Hospital do Câncer e do Coração (HCCOR), antigo Hospital Franciscano, na Lagoinha, que já realizou mais de 70 exames e cirurgias de alta complexidade, em 15 dias de pleno funcionamento.
"O cateterismo, cujo exame tem alta demanda de espera no município, já foi realizado mais de 50 vezes desde o dia 2 de dezembro. Somente na quinta-feira (15), 12 pacientes foram submetidos ao exame na unidade. Antes, os pacientes aguardavam meses internados e eram agendados para realizar o procedimento em Vassouras, cuja viagem demora mais de duas horas em uma ambulância", afirmou o poder público.
Segundo as informações, o HCCOR também já realizou angioplastias, revascularização (cirurgia do coração de peito aberto) e cirurgias oncológicas. A cirurgia reparadora para as mulheres que tiveram câncer de mama terá início em janeiro de 2023.
A Secretaria de Saúde também planeja que, em breve, sejam realizadas outras intervenções cirúrgicas atreladas às outras especialidades, como urológica, neurológica e bariátrica.
“Em poucos dias de funcionamento da unidade já conseguimos atender a dezenas de pacientes que aguardavam meses pelos procedimentos. Essa é uma vitória para todos os gonçalenses que merecem uma Saúde de qualidade. Estamos trabalhando para que esse hospital vire referência em cirurgias de alta complexidade”, declarou o secretário de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo, Dr. Gleison Rocha.
A unidade, que passou por uma mudança na estrutura física e na operação dos procedimentos técnicos, conta com quatro centros cirúrgicos e 49 leitos.
Regulação – Todas as cirurgias na rede pública de São Gonçalo são marcadas através da Central de Regulação da secretaria. As unidades inserem os pacientes no sistema da Central de Regulação, que vai entrar em contato – através do telefone – para avisar sobre a marcação do serviço. Por isso, é muito importante que os pacientes mantenham um telefone que funcione e esteja atualizado no cadastro. O contato e endereço do morador também podem ser atualizados em qualquer unidade de saúde.
E em Maricá, quando o hospital com nome de genocida irá fazer tudo isso?
Sugerimos que a mudança comece pelo nome!!!