Marcada para a manhã do sábado 28 de março, na praçado Barroco, a carreata organizada pelo MML (Movimento Maricá Livre) e comerciantes da região, que pretendia percorrer ruas de Itaipuaçu até a Barra de Maricá,acabou não acontecendo por determinação do Ministério Público que enviou oficios à Guarda Municipal de Maricá, ao comando do destacamento do Corpo de Bombeiros em Maricá e para o comando da 6ª Cia do 12º BPM.
Marcado para se concentrarem às 8:30h no Barroco, os participantes foram surpreendidos ao chegarem no local, com grande contigente da Polícia Militar (cerca de oito viaturas sob o comando do Capitão Thiago Hilário) e de diversos agentes da secretaria de segurança com Guardas Municipais sob o comando do Coronel Julio Veras (secretário de segurança), que deixou claro, que estava alí não para proibir a manifestação, mas sim, a pedido do Ministério Público Estadual, para evitar e no caso extremo, proibir sim, AGLOMERAÇÕES, afim de que as determinações do governo do estado e da prefeitura de Maricá fossem atendidas.
Porém, a carreata acabou não acontecendo por sugestão do Capitão Thiago Hilário (comandante da 6ª Cia) que informou que caso a carreata viesse acontecer, os veiculos participantes que fossem flagrados com irregularidades ou que participassem de buzinaços, seriam multados.
Por volta das 11 da manhã, toda a aglomeração foi desfeita e os organizadores (frustrados) informaram que a intenção era chamar atenção do poder público das reais necessidades de poder voltar a faturar para honrar compromissos, pagamentos diversos inclusive dos funcionários e que a manifestação seria para solicitar a abertura PARCIAL dos comércios de Maricá.
Não foi desta vez, e segundo determinações da prefeitura de Maricá, essa situação irá perdurar até pelo menos dia 05 de abril.
