O desfile da Mangueira, a mais tradicional escola de samba do Rio de Janeiro deixou o público de boca aberta, com a apresentação patética blasfemando sobre o Mestre Jesus. Católicos, Evangélicos, Espíritas, enfim, todos os Cristãos ficaram indignados com o espetáculo absurdo apresentado na Sapucai. Em comentários, em redes sociais, muitos expuseram seu repúdio. A reportagem do Barão de Inohan selecionou, ao nosso ver, os dois melhores comentários postados em redes sociais:
Me alertaram para ficar quieto e ignorar.
"Deixa eles falarem sozinhos" disseram uns
"Não dê Ibope" falaram outros.
Mas eu não consigo.
Malditos sejam vocês seus bastardos.
A blasfêmia ocorrida ontem, domingo de carnaval, não será esquecida e muito menos perdoada.
O bloco do demônio chamado de mangueira ousou blasfemar contra o meu Deus, e isso, não tem perdão.
Jesus não é essa aberração criada nessas suas cabeças doentes, deturpadas e criminosas. Jesus é o filho de Deus, sua imagem e semelhança. Jesus e a segunda pessoa da trindade, é o Messias.
Estou farto de ser obrigado a conviver no mesmo planeta com seres repugnantes e imundos, com a escória da sociedade. E não me venham com a ladainha de sempre me falando que "os incomodados que se mudem". NÃO, vocês é que irão desaparecer, vocês e seus admiradores, que são tão canalhas e imundos quanto vocês. Para você, rede Globo, que exaltou a aberração, seus dias estão contados. Em breve veremos, com muita alegria, o último "plim plim".
Cada aplauso e gargalhada proferida pelos espectadores ignorantes e patéticos, será depositado na conta desse Bloquinho de carnaval chamado Mangueira e dessa esbórnia chamada rede Globo.
Não é só intolerância e nojo, é ÓDIO mesmo, o que sinto por cada integrante dessa festa melancólica.
E quem não concordar com o que eu escrevi, que me exclua.
Sergio Maciente
Não, o Evangelho não estava na Sapucaí e o que a Mangueira mostrou não é o Cristo das Escrituras. O fato de Cristo ser mostrado entre os pobres não faz disto um retrato do que temos nos evangelhos canônicos. De fato, Jesus se fez carne e se fez pobre. Ele pregou para "periféricos" e escolheu 12 homens comuns para dar continuidade ao seu ministério. Mas...
Não podemos santificar a pobreza e confundir as ideologias sociais com o Evangelho. Cristo foi rejeitado pelos "periféricos" de Nazaré. Foi abandonado pela multidão que tinha sido alimentada com pães e peixes quando ele começou a pregar aquilo que eles não desejavam ouvir. Os pobres estavam na turba dos zombadores no momento da crucificação. Os pobres também gritaram o nome de Barrabás...
Diante do Cristo que é humano e divino, ninguém é justo. Pobres e ricos serão condenados caso não se convertam ao Jesus crucificado e ressurreto para perdoar pecados. Agora não é conversão a discurso ideológico que usa Jesus como um verniz para mascarar a ideolatria que salvará. Isso é auto-engano e só piora a condição de cegueira espiritual do pecador.
Não houve Evangelho na Sapucaí. Houve sincretismo, houve sensualidade, houve blasfêmia e caricatura do Messias. Quem acha que Jesus estava no desfile da Mangueira e se diz cristão está precisando rever se está vivenciando seu cristianismo com as lentes da canonicidade ou das ideologias deste século.
Jesus não pertence a nenhuma ideologia. Ele não está em sambódramos, assim como não está em slogans de governo. Os cristãos no Brasil precisam dar um basta na ideologização da fé. As ideologias passarão. O SENHOR e a sua Palavra jamais passarão.
Thiago Oliveira