O local de atendimento para estes usuários no terminal rodoviário do centro de Maricá além de não ter nenhum conforto, não é adequado para receber pessoas obesas, gestantes, com crianças de colo, idosos e portadores de deficiência física.
Todos ficam numa fila, aguardando em pé (só existem bancos da rodoviária e que ficam afastados do local de atendimento) e o mais grave, respirando o monóxido de carbono expelido pelos ônibus que param no terminal.
O problema fica maior no horário do almoço (justamente um dos horários de pico), quando um dos atendentes sai para almoçar, se revesando na volta com o outro.
Não estamos discutindo aqui a qualidade do atendimento dos dois atendentes (que por vezes também é sofrível), mas sim, as instalações indevidas.
A reportagem do Barão de Inohan, sensibilizada com o problema, registrou o grave problema, entrou em contato com a direção da Viação Nossa Senhora do Amparo (que cede parte do prédio onde se instala sua administração na rodoviária e o local de atendimento do Rio Card), para interferir junto ao SETRERJ e à direção do Rio Card, além de contatar o vereador Marcinho da Construção, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Vereadores de Maricá.
O jornalista Pery Salgado, sugeriu que o problema pode ser sanado de modo rápido, uma vez que o SETRERJ, tem uma sala com seis atendentes em cinco baias de atendimento, que ficam ociosas a maior parte do dia, pois atende apenas pessoas com direito ao passe gratuito por problemas de saúde e os alunos da rede municipal, estadual e federal, lembrando que esta sala do SETRERJ (muito bem instalada e com local próprio para receber os usuários), fica em frente ao terminal rodoviário do centro de Maricá.
Confira o video da reportagem
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