quarta-feira, 6 de março de 2019

JOVEM DIZ TER SOFRIDO ABUSO SEXUAL EM ITAIPUAÇU


Um jovem de 18 anos relatou ter sido abusado sexualmente por um suposto taxista na madrugada do sábado 02 de março por volta das 4:30 h da madrugada perto do posto Golfinho em Itaipuaçu.

Segundo relatos do jovem à Policia, ele deixou sua amiga em casa e seguia a pé pela estrada de Itaipuaçu em direção à Inoã, quando um taxista parou ao seu lado, conversou com ele e ofereceu uma carona.

Durante o percurso até Inoã, segundo o jovem, o taxista colocou a mão em sua perna e o jovem percebeu que o taxista estaria armado. Ainda segundo o jovem, o taxista em tom de ameaça perguntou se ele faria sexo oral nele e que se o mesmo colaborasse, o levaria para casa em segurança.

A seguir, o motorista parou o carro no meio da estrada, mandando o jovem abaixar sua bermuda e começando a acariciá-lo e fazendo sexo oral no jovem. Segundo o rapaz, ele também foi obrigado a fazer oral no taxista. Ainda segundo o jovem, o taxista obrigou ele a fazer sexo anal no homem e com medo o mesmo cometeu o ato sexual, porém impondo a condição para que depois o levasse para casa.

Após o ato sexual, seguiram viagem e na altura do km 15, o motorista parou no Posto Aleluia dizendo que iria ao banheiro. O jovem aguardou dentro do veículo, quando na verdade teve a oportunidade de fugir do local.

Com o retorno do taxista, seguiram rumo a casa da avó do rapaz, que mostrou uma residência dizendo que era ali que sua avó morava. Neste momento, segundo o jovem, o taxista fez sexo oral novamente e exigiu que o jovem fizesse sexo anal nele, mandando o jovem ir para o banco traseiro do carro.

Nesse momento, o jovem pediu ao suposta taxista para ir ao banheiro (????) indo para parte traseira do carro, se agachando e fugindo em seguida, correndo em zigue zague a fim de evitar que o motorista desse tiros na direção do jovem. O jovem disse que conseguiu entrar na casa da avó e viu que o suposto taxista andava pela rua procurando o jovem, indo depois embora, seguindo pela Rodovia Amaral Peixoto.

Ainda segundo o jovem o suposto taxista estava uniformizado e conduzia um veiculo tipo Astra (GM) cor amarelo e azul (utilizado na cidade do Rio de Janeiro) com as letras GYM na placa antes do numeral que não foi divulgado.

A Delegacia de Maricá investiga o caso.

Baseado em matéria e foto do LSM.