Em Cordeirinho, as escolas municipais Lúcio Thomé Guerra Feteira e CEIM Marilza da Conceição R. Medina foram as mais prejudicadas. A Lúcio Thomé teve a cobertura de sua quadra de esportes destruída, além de salas de aula e cozinhas alagadas. A Marilza Medina, além de ficar sem grades, que foram levadas pelo vento, teve o portão bastante prejudicado, o que impede de ser aberto. Com salas inundadas e três árvores caídas, técnicos a serviço da Prefeitura orientaram que a unidade permaneça fechada até o final desta semana.
Prejuízos grandes também aconteceram na Alcebíades Afonso Viana Filho (em São José do Imbassaí) que teve a secretaria destelhada, perdeu computadores e documentos dos alunos; Professora Alcione S. R. Rangel da Silva (Bambuí) com telhas quebradas; Antonio Rufino de Souza Filho (Gamboa) que além de telhas quebradas está apresentando vazamentos no forro; Indígena Guarani Para Poti Nhe’ E Já (São José do Imbassaí) que teve sua oca destelhada e Romilda Nunes - Linda (Inoã) que a cozinha ficou destelhada.
Durante todo o dia, equipes da Infra estiveram nas ruas, realizando avaliações. Segundo a secretária de Educação, Adriana Luiza, nesta quarta-feira (27/02) as aulas serão mantidas em todas as demais escolas que não foram citadas. Entre elas estão: CEM Joana Benedicta Rangel (Centro), CEIM Prof. José Carlos de Almeida e Silva (Inoã), Lucimere Rodrigues de Melo (São José do Imbassaí), Maurício Antunes de Carvalho (Boqueirão), Ministro Luiz Sparano (Spar), Prof Romilda dos Santos (Centro) e Creche do Boqueirão.
A Secretaria Municipal de Educação orienta que pais e responsáveis entrem em contato com as escolas para buscar informações sobre as aulas naquelas onde houve interrupção. Algumas unidades ainda se encontravam sem fornecimento de energia elétrica na tarde da terça-feira (26/02).