Após denúncias apresentada pelo vereador Chiquinho na sessão da Câmara de Maricá na segunda feira 26 de março, dando conta do mal atendimento do transporte na região de Guaratiba, Cordeirinho e Bambuí, quando informou que há cerca de duas semanas os ônibus da EPT não estão mais com a mesma frequência que vinham mantendo, deixando moradores sem opção de transporte para o centro de Maricá, principalmente os moradores de Bambui, uma vez que as denúncias dão conta que nem as vans estão indo mais para o bairro.
Falando com moradores e lideres comunitários da região, estes confirmaram as denúncias e os problemas, informando inclusive que na manhã da terça feira 27, moradores da região ficaram durante 3 horas a espera de um ônibus ou uma van.
Indo a secretaria de transporte da tarde da segunda feira 26, nossa reportagem constatou junto com o vereador Ricardinho Netuno, diversos ônibus parados e alguns totalmente inutilizados.
Segundo o secretário de transporte Andre Azevedo (Casquinha), este informou ao vereador Ricardinho Netuno que assumiu grandes problemas da administração anterior, porém nossa reportagem viu dois ônibus do terceiro lote comprado pela prefeitura (ônibus com menos de um ano de serviço), já parados e aparentemente inutilizados, sem nenhuma manutenção.
Em contato com a secretaria de comunicação da prefeitura, o jornalista Pery Salgado relatou os problemas à coordenação de comunicação, aguardando uma nota oficial da prefeitura a respeito das denúncias e informando também, que as vans não estão respeitando os horários entre um ônibus e outro, fazendo com que o transporte alternativo, se torne COMPETITIVO e deixando usuários sem opção em boa parte do tempo, uma vez que estas vans saem um ou dois minutos antes dos ônibus da prefeitura ou da Amparo.
A resposta da prefeitura sobre as denuncias foi enviada pela secretaria de comunicação no início da tarde com o seguinte teor:
A Prefeitura informa que os veículos da frota da Empresa Pública de Transportes passam por manutenção periódica, um processo similar ao exigido a qualquer empresa do setor. Quanto às questões que envolvem a frequência e os serviços de transporte alternativo, a Secretaria de Transportes faz a fiscalização que lhe cabe.