Um obra minimamente estranha está andando a passos de tartaruga tal qual um empreendimento imobiliário com dificuldades dee conseguir financiamento.
Com cara de condomínio, tantas são as banderolas colocadas depois de quatro meses de "obras", onde um córrego foi obstruído o que futuramente poderá gerar problemas no solo nas unidades vizinhas que venham a ser construídas, o terreno do SUPOSTO HOSPITAL MUNICIPAL DE MARICÁ (que não poderá mais se chamar Dr. Che Guevara, uma vez que os vereadores aprovaram no final de 2015, a proibição de que terroristas, assassínos ou pessoas que tenham cometido atos e crimes contra a humanidade tenham seus nomes utilizados em prédios públicos municipais) ainda se encontra sem uma identificação oficial da obra, onde deveria constar a construtora, engenheiro responsável, quem contratou (no caso a prefetura através da secretaria de saúde), valor da obra, data de início e prazo de conclusão.
Alguns dizem que problemas legais como água e esgotamento sanitário estariam emperrando a obra, mas nossa reportagem descobriu a verdade na sexta feira 22 de janeiro numa visita a cidade do Rio de Janeiro e no momento certo irá divulgar. Contatos já estão sendo feitos e a verdade virá a tona e mais uma vez, as mentiras do prefeito e suas INFINITAS FALSAS PROMESSAS engrossaram a lista.
Enquanto isso, a população padece com nossa saúde precária, lembrando que para a obra do hospital já existem destinados R$ 13 milhões do Ministério das Cidades (desde 2012, retidos na CEF de Niterói) e R$ 5 milhões através de representação feita então Deputado Federal Fabiano Horta, hoje secretário municipal da cidade do Rio de Janeiro onde ele não mora nem irá disputar nenhum pleito.
O novo hospital teve o orçamento reajustado em 5 vezes, passando R$ 15 milhões para R$ 80 milhões.